Aparentemente, o alto escalão de The Big Bang Theory atendeu às preces dos fãs entediados com os episódios anteriores. Ao menos um pouco, na verdade. Sendo otimista, The Troll Manifestation serviu a seu propósito de fazer rir, o que já é um ponto bem positivo.

O início do episódio me deixou um pouco confusa, devo confessar. Tive que me certificar de que não estava começando um episódio repetido. Mas não – o que está acontecendo ali vai se tornar ainda mais comum com o desenvolvimento da relação entre Penny e Leonard. Veremos muitas outras cenas em que o casal estará mostrando maturidade, sentados à mesa de jantar. Mais uma vez, ponto para a nova Penny, genuinamente interessada no trabalho do futuro marido.

Desse jantar, saiu a brilhante ideia de Leonard, que faria com que ele e Sheldon unissem seus incríveis cérebros no desenvolvimento de uma teoria. Nem me arrisco a comentar o tema do artigo para não falar bobagem. Mas foi legal essa união entre a insegurança de Leonard e o incentivo de Sheldon, tirando aquela coisa brega de apertar o mouse juntos. Nisso, Raj e Howard foram apenas figurantes dos amigos, restringidos apenas a falas engraçadinhas (ou tentativas).

O mais legal do plot foi o “debate” de um tema sempre atual na internet. No mundo virtual, todos estão fadados a opinião dos outros. E, muitas vezes, alguns se escondem no anonimato para dizer o que pensam ou até mesmo disseminar o ódio. Foi interessante o modo como foram retratadas as reações dos cientistas (e Howard hehe). Sheldon se mostrou preocupadíssimo com a opinião alheia e disposto a “partir para briga”, desde que fosse através dos comentários. Quando o oponente quis mostrar a cara, ele recuou, com medo do que viria pela frente. Juro para vocês que não estou mentindo, mas passou pela minha cabeça “imagina que louco se fosse o Stephen Hawking atrás daquela tela”. Foi mesmo previsível ou eu posso largar o jornalismo para investir na carreira de vidente?

Deixei para o final de propósito porque foi, sem dúvidas, o melhor do episódio. O plot das meninas foi hilário e veio em boa hora. Zombando umas das outras, elas estiveram em sua melhor forma. O que foi aquela Bernadette com um vestido-bolo (cupcake falante, segundo Penny) cantando Spice Girls para tentar ganhar o Miss California 1999? Inesquecível, só que nem assim ganhou das habilidades literárias de Amy. Na maravilhosa fanfic que ela escreveu, Sheldon (ou Cooper) era um cientista e viajante do tempo e do espaço que acaba se apaixonando por Amelia. Alguém mais sentiu as referências a Doctor Who?

E ainda:

– Por não entender uma palavra do que o Leonard estava falando, fiquei reparando no jeito com que ele segura o garfo. Achei divertido e não sei porque estou compartilhando isso com vocês.

– Agora eu quero o adesivo do gatinho dizendo Me-wow. Que coisa mais fofa!

Leonard: Is your tongue blue?
Sheldon: I don’t want to talk about it.

Penny: Doctor, please, help me. I think I might be turning into a killer gorilla.
Doctor: Why do you think you’re turning into a killer gorilla and not just a regular gorilla?
Penny: Because regular gorillas are vegetarians, and I just bit the fingers off your receptionist!

– Era dessa Bernadette que eu sentia falta! Ela estava sensacional no episódio, principalmente nas cenas em que surtava pela fanfic da Amy.

– Coitado do Leonard, dete ter sofrido um ataque cardíaco após o grito das meninas. Mas também, quem mandou interromper o momento tão importante da história, né…

– Fiquei chateada por novamente não mostrarem o filme da Penny. Seria tão legal vê-la como um gorila de novo.

– Quase todo Apaixonado por Série tem aquela paixão pelo cinema também. Aproveitando a participação especial de Stephen Hawking, não podia deixar de fazer a propaganda do filme dele, né? A Teoria de Tudo é uma produção de primeira, com um elenco incrível e ótimas passagens. O Eddie Redmayne está irreconhecível de tão bom, atuação da vida dele – se receber o Oscar, vai ser merecidíssimo. Fica aí a minha dica. E quem quiser dicas de outros filmes ou conversar a respeito dos indicados à premiação, pode chamar no face, adoro comentar essas coisas.

Agora me contem o que acharam do episódio. Concordam que teve uma vibe melhor que a do anterior? Qual foi a cena preferida de vocês? Semana que vem já estaremos em clima de Carnaval, mas não deixem de conferir a review de The Big Bang Theory e comentar aqui comigo. Até lá!

Sheldon Cooper é um personagem muito peculiar de The big bang Theory. Além de gênio, ele não detém muita habilidade para o convívio social. Okay – que Penny e também o namoro com o Amy o ajudaram muito a melhorar tal situação. Mas mesmo assim seu comportamento nos rendeu muitos momentos e frases engraçadas. Vamos conferir?!

Zero no quesito paciência com o outro

Que computador você tem? E por favor não diga “um branco”.

Eu sou um receptor polimerizado, e você um reagente inorgânico, então qualquer projétil verbal que você lançar na minha direção será refletido, voltará pela mesma trajetória, e irá te atingir.

Você ri agora, espere até precisar de suporte técnico.

Leonard, quando a quela mulher se mudou, há três anos, eu falei para você não conversar com ela, e agora, veja: vamos chegar atrasados ao cinema.

Excêntrico?

Desculpe, café está fora de questão. Quando eu me mudei para a Califórnia, prometi a minha mãe que eu não começaria a usar drogas.

A essência do costume é que agora eu tenho que sair e adquirir um presente de valor equivalente que representa o mesmo nível de amizade representado pelo presente que você me deu. Não é de estranhar que as taxas de suicídio aumentam nessa época do ano.

Queridos amigos. Perdoem-me, eu teria chegado antes, mas o ônibus ficava parando para que outras pessoas entrassem.

Se o lado de fora é tão bom, por que a humanidade passou milhares de aos aperfeiçoando o lado de dentro?

Evidentemente sou muito desenvolvido para dirigir.

Eu adoro minha mãe, meus sentimentos pelo meu lugar são muito maiores.

Sinceridade além da conta

Engenharia: onde os nobre semi-hábeis trabalhadores executam a visão daqueles que imaginam e sonham.

Eu não chuto. Como cientista eu chego a conclusões baseadas em observação e experimentação.

Eu disse que podia entender, não que eu me importava.

Nada prejudica mais uma amizade do que conhecer a rotina intestinal de alguém.

Eu sinto falta dos velhos tempos quando suas parceiras românticas podiam ser devolvidas à videolocadora.

Penny, só para evitar mais situações incômodas, saiba que estou perfeitamente confortável com nós dois subindo escadas em silêncio.

E a melhor de todas:  Eu não sou louco, minha mãe me testou!

E você leitor, sabe de alguma outra frase marcante de nosso querido Sheldon Cooper?

E quando não esperávamos por essa, The Big Bang Theory vem com um episódio um tanto confuso, mas com um final especialmente emocionante. Desde a morte da querida Carol Ann Susi, era certo de que os roteiristas dedicariam algum momento para homenageá-la e fazer uma despedida significativa. No entanto, The Comic Book Store Regeneration saiu um pouco do tom quando tentou juntar isso a outros plots legais, que poderiam ser parte de outro episódio. O que fica é que os bons momentos, num piscar de olhos, acabam em tristeza.

É sempre difícil quando as séries precisam lidar com a morte de um ator ou de um personagem. Por mais que não seja a intenção, pode acabar acontecendo uma cena/homenagem de mal gosto ou exagerada demais. Não foi o caso de TBBT, que conseguiu cumprir a tarefa de homenagear a atriz muito bem, de uma forma minimalista porém efetiva. Não teve aquele desespero todo e cada personagem teve espaço para demonstrar um pouco do sentimento que nutria por Mrs Wolowitz. Até Sheldon deixou a infantilidade de lado para apoiar Howard nesse momento difícil. Nós, Apaixonados pela série, com certeza sentiremos a falta dela também – e sempre vamos nos lembrar que ela nos cativou sem nem ao menos mostrar o rosto.

Howard, então, será obrigado a amadurecer de uma hora para outra agora. Tudo bem que ele já é um homem casado e bem resolvido profissionalmente, mas pelas falas em relação à mãe dava para perceber o quanto ele era dependente. É por isso que a situação toda o perturbava tanto – ele começava a deixar de lado o posto de menininho da mamãe, perdendo a atenção exclusiva de que ele tanto “reclamava”. Perder entes queridos já é difícil, a mãe então, nem imagino. Espero que ele possa se recuperar aos poucos, com a ajuda de Bernadette e dos amigos.

Outro que sofreu demais a perda de Mrs Wolowitz foi Stuart. Eles mantinham uma relação muito próxima, quase como uma nova família (ainda não sabemos de que jeito, né hehe). Sem ela, ele estaria desabrigado e sem sua loja. Ela não financiaria a reforma se não o considerasse tanto assim. E agora podemos constatar o quão sofrido é e, aparentemente, sempre vai ser esse personagem. Tudo de pior acontece para ele: não tem namorada, os negócios não vão muito bem, os amigos são grande parte do tempo interesseiros e ainda perdeu a única pessoa que estendeu a mão quando ele mais precisava.

Tudo isso já dava para ter feito um episódio inteiro. Mas não, foi apenas o fim dos 20 minutos dessa semana. Tudo começou foi com Sheldon e Amy em uma situação não muito confortável. Ao descobrir que a namorada ajudou o arqui-inimigo Barry com seus estudos, ele logo foi tirar satisfação. Claro, porque Amy não poderia ajudar mais ninguém, mesmo que ele tenha recusado as ideias e menosprezado a inteligência dela. Parabéns, Sheldon, assim que se faz #sqn.

Para superar a chateação com Amy, Sheldon encontrou ajuda em Penny, claro. Ela deu opções muito interessantes de como ele poderia “deixar para lá” a raiva e voltar à normalidade. Mas como nem tudo dá certo para ele, o resultado foi numa tentativa muito bem sucedida de colocá-la contra Amy, contando sobre os testes. Sério, gente, qual a necessidade disso? É um plot perdido que se encaixava muito mais nas temporadas anteriores. Agora, parece que não se encaixa mais e fica um tanto forçado. A Penny não é mais a mesma e, a esse ponto, a amizade deles já é forte demais para uma coisa humilhante dessas.

Enquanto isso, a participação de Nathan Fillion (Castle) quase passou despercebida. Ele teve menos de 3 minutos em cena, coitado. Raj, apesar de ter negado ser um fanboy, mostrou-se muito exigente, questionando a identidade de Fillion. Por fim, essas cenas bobas terminaram em uma leve crítica (mesmo que intencional) ao pessoal de hoje que se preocupa além da conta com selfies e curtidas no facebook. Raj e Leonard nem lembraram de convidá-lo para a reabertura da loja de quadrinhos de Stuart – muy amigos.

E ainda:

Sheldon: When I was doing String Theory and hit a dead end, why didn’t try to help me?
Amy: I did. You said the only math biologists know is if you have three frogs and one hops away, that leaves two frogs.

– Só eu que fiquei com a impressão de que não precisava do chilique todo do Sheldon para deixar o episódio aceitável? Já estava muito bom, podiam guardar esse “recurso” para quando não tivessem histórias legais.

Raj: Smart, looks like we’re being helpful.
Leonard: When really we’re just exiting an uncomfortable situation.

– Como bons whovians, é claro que teríamos uma brincadeirinha com o título do episódio, relancionando a reconstrução da loja de quadrinhos de Stuart com as regenerações de Doctor Who.

E vocês, o que acharam do episódio? Vão sentir falta da Mrs Wolowitz também? E o que acham que vai ser do Stuart daqui pra frente? The Big Bang Theory volta semana que vem com The Intimacy Acceleration e a volta de Emily. Até lá!

A qualidade de The Intimacy Acceleration nos faz lembrar os motivos para que The Big Bang Theory ainda esteja firme e forte na grade da tv norte-americana, como um dos seriados mais amados do público. E é um verdadeiro alívio perceber que os roteiristas, mesmo depois de sete temporadas e meia, ainda têm fôlego para criar um episódio tão divertido e, mais do que nunca, com a nova identidade de TBBT. De quebra, ainda teve aquele momento de nostalgia.

Penny: Just thinking about the day I met you and Leonard.
Sheldon: You joined us for indian food.
Penny: Can you believe it’s been 8 years?
Sheldon: And you still eat our food.

Sheldon e Penny sempre tiveram uma conexão diferente. A cumplicidade deles não vem de agora e sempre rendeu ótimos plots. É uma amizade sem segundas intenções (só por parte da Penny, que não perde a oportunidade de filar um rango na casa do amigo), que não imagino virando outra coisa. Por isso foi tão interessante TBBT trazer essa questão dos “passos infalíveis para as pessoas se apaixonarem”. Não há outras duas pessoas que poderiam fazê-lo tão bem a não ser eles. Mesmo não alcançando o resultado prometido, foi algo muito positivo para a amizade deles. Eles puderam abrir o coração, tirando de si o peso de sentimentos e medos que sempre os assombraram. E também, como o próprio Sheldon disse, a Penny é como se fosse uma irmã e, às vezes, ainda cumpre o papel de mãe na vida dele – novamente retomando a história de que Cooper seria o “filho” por tabela no realcionamento entre ela e Leonard.

O mais curioso dessa história foi a calma de Amy e Leonard quanto ao experimento. E mais legal ainda é analisar as razões de cada um para tamanha confiança nos parceiros. Amy claramente duvidava da veracidade do experimento, tratando-o com visível deboche. A atitude de Leonard era parecida, mas tinha algo ainda mais profundo. Desde quando começou a namorar Penny, ele sempre teve essa fé inabalável que seu amor incondicional por ela algum dia iria surtir efeito, fazendo-a amá-lo de volta. Foi o que, de certa forma, deu certo. Ainda acontece dele escolher a noiva sem nem pensar duas vezes enquanto ela preferia jantar com Robert Downey Jr, mas é inegável que ela o ama.

Da mesma forma, foi ótimo ver Raj, Emily, Amy e Leonard saindo para um atividade incomum. Juntando a paixão da Emily por coisas medonhas e a inteligência dos cientistas, logo a brincadeira perdeu a graça – nada seria desafiante no nível deles também, né. Poderia ser só mais um caso de plot bobo do grupinho que sobrou na  narrativa, mas a parceria funcionou muito bem. Se quiserem, podem repeti-la, acredito que ninguém vai reclamar.

Por outro lado, tivemos a parte mais emotiva do episódio. Os roteiristas realmente optaram por dar espaço para o luto de Howard – o que, enquanto não cruzar a linha do excesso, é o mais correto. Acho um erro tremendo de continuidade quando personagens que acabam de perder entes queridos são instantaneamente jogados a situações normais, como se nada tivesse acontecido. Ali, em uma condição relativamente comum como o extravio de bagagens no aeroporto, ele não estava numa realidade paralela dominada pelo sofrimento. Howard se mostrou humano, porém disposto a tocar a vida mesmo com a falta que a mãe faz. Enquanto isso, Bernadette foi o alicerce do marido, provando que Mrs Wolowitz não foi a única mulher a amá-lo.

E ainda:

Penny: Raj, would you ever try an experiment like that with Emily?
Raj: What? I don’t need science to win her heart. I have my family’s wealth for that.

– É tão bonitinho ver o amor da Amy pelo Sheldon. Parece que os olhos dela até brilham quando ela fala dele ou quando ele demonstra afeto.

Amy: I think we’re safe.
Raj: Well, that’s what the bullies at Bruce Lee’s high school thought. And then, bam! Karate.

– As piadas do Sheldon funcionaram muito bem nesse episódio, não foi nada forçado, uma vez que não o colocaram como foco único de atenção. Continuou presunçoso, com a afirmação de que não bebia vinho quando trabalhava a máquina pesada que é seu cérebro ou que jantaria consigo mesmo, mas cumpriu o papel de divertir.

– Aliás, que legal ter sido o aniversário dele e a Penny não cumprir a promessa de manter segredo. Só não consigo acreditar que o Leonard mora com ele há tantos anos e nunca soube disso.

Penny: Wow, I just felt this wave of affection for you.
Sheldon: You sure it’s not too much of bible juice?
Penny: And the wave is gone.

- “You better find my husband’s mother, ’cause one way or another, we’re walking out of this airport with a dead woman” – Bernadette tocando o terror na atendente.

Gostaram do episódio? Qual o momento preferido de vocês? Venham comentar comigo, galera! Semana que vem teremos um pouco mais de cumplicidade entre os casais em The Colonization Application.

Como prometido, essa semana tivemos mais um episódio em que os relacionamentos seriam colocados, de alguma forma, à prova. De fortes emoções a boa gargalhadas, posso dizer que The Big Bang Theory está encontrando sua forma para se distanciar do marasmo que estava no começo da temporada.

Já começamos com a importante notícia de que Sheldon e Amy decidiram levar o namoro a outro nível. Com a ideia fixa de adotarem uma tartaruga, eles seriam o primeiro dos quatro casais a ter uma “família”. Amy, como esperado, estava radiante, certa de que era um passo que a aproximava ainda mais do amado. O amor dela é tão devoto e forte que dá até dó vendo tudo o que ela passa em nome desse sentimento. Nem as maiores insanidades de Sheldon são capazes de deixá-la mais que meia hora irritada com o namorado. A história de ir para Marte, que começou como um briga, acabou se tornando o melhor do episódio. Essa “proposta” de Sheldon é quase um casamento – mesmo com a certeza geral que eles não vão conseguir embarcar nessa jornada para outro planeta. No entanto, já podemos ver o quanto esse relacionamento evoluiu.

Já Leonard e Penny queriam provar que a evolução do seu relacionamento não tinha acomodado os dois. Nessa história de casamento, sempre dizem que funcionam melhor os casais que se reinventam e não deixam a relação cair na mesmice. O medo deles era de que estivessem parecendo dois idosos, mesmo enquanto a juventudo ainda não se foi completamente. O legal disso tudo foi que a preocupação partiu de Leonard. Para o espanto de todos, inclusive da noiva, ele foi a um sex shop sozinho para comprar um presentinho. Só fico imaginando a cena dele todo disfarçado e morrendo de vergonha num lugar desses.

Os únicos casados da roda de amigos, por sua vez, mostravam a realidade de um casal um tanto estranho. Já não é de hoje que Bernadette age muitas vezes como mãe de Howard (os motivos até discutimos aqui em outras reviews). Essa relação ficou ainda mais clara com a cena em que ela cuidava das contas da casa enquanto ele jogava videogame. Olha, não sei como ela consegue, viu. Se fosse eu no lugar, já tinha mandado o chinelo para voar e o colocado na linha.

No outro extremo, Raj e Emily tiveram que lidar com a primeira briga. Por ser algo mais recente, ainda existe aquele lance do pisar em ovos, de tentar conter as divergência para não acabar com a relação. Pela primeira vez sozinho no apartamento da namorada, é claro que Raj sairia bisbilhotando pelos cômodos. Na verdade, isso é bem a cara dele. Quando as coisas são feitas para dar errado, não tem mesmo jeito. Tinha que acontecer algo para expor sua curiosidade “stealkeadora” para Emily. Howard e Bernadette já previam o fim de tudo, caso ela descobrisse. Eu só estava imaginando o que ela poderia fazer com ele se ficasse com raiva. Mas foi tranquilo, eles sobreviveram a esse episódio e torcemos para que continuem lindos assim nos próximos. Só a pergunta que ainda fica: será que Raj conseguiu dormir com a última pegadinha da ruiva?

E ainda:

Sheldon: Sarcasm?
Amy: Yes.
Sheldon: That was tricky, ’cause when it comes to alcohol, she generally means business.

– “And if he ever goes berserk, I know I can outrun him. Coincidentally, that’s also why I chose you as a roommate.” Mancada, Sheldon haha

– “But that’s not your fault. Like you, we’re taking it ridiculously slow.” Melhor quote de todos!

– Ainda não superei aquele vídeo que o Sheldon fez para ser aceito em Marte. O que foram aqueles closes (to Mars!) e a torta na cara do Leonard?!

Howard: What happened to “snooping is wrong”?
Bernadette: You’re going to jail for tax fraud. Who cares?

– Queria ter visto a Penny e o Leonard entregando, de fato, a pintura para o Sheldon. Seria tão engraçado se nos próximos episódios ela aparecesse no quarto dele.

– “We could be the first to say ‘Good Lord, What on Mars are you talking about?'” Seria imensamente hilário.

E vocês, o que acharam do episódio? Estão gostando da série explorando cada vez mais os relacionamentos dos personagens? Na próxima semana, teremos momentos possivelmente emocionantes em um jantar especial na antiga casa de Howard. Não percam!

Em breve iremos conhecer mais um membro da família Wolowitz. O ator Matt Bennett irá aparecer em breve em The Big Bang Theory para interpretar o irmão de Howard.

O irmão caçula do engenheiro se chamará Josh, que aparecerá de surpresa na porta de Howard no episódio The Fortification Implementation, que vai ao ar dia 9 de abril.

Gostou da novidade?

Extremamente forçado. Essa junção de palavras resume de forma bem simples e direta todos os plots de The Leftover Thermalization. É daquele tipo de episódio em que você fica se perguntando “qual a necessidade disso?” o tempo inteiro. As piadas não conseguiram salvar uma cena sequer, sem contar a incoerência tanto dos personagens quanto dos diálogos.

Quando anunciaram mais uma homenagem a Mrs Holowitz, pensei que seria algo ainda mais sentimental que The Comic Book Store Regeneration (8×15). Tudo que eu tinha elogiado daquele episódio caiu por terra no dessa semana. A ideia não foi das piores, mas a execução foi sem a menor sombra de dúvidas. Primeiro pelas reações de Howard, que estava excessivamente histérico e, quando se mostrou chateado pela perda da mãe, não conseguiu convencer. Até tentaram colocar uma discussão inteligente sobre os avanços (ou não) dos direitos femininos e sua visibilidade, mas foi brutalmente cortado e esquecido. Por fim, aquele jantar só serviu para ser palco da briguinha besta dos grandes “gênios” da série.

Antes de falar neles, alguém sabe me explicar como podem fazer do Sheldon essa montanha russa de comportamentos? Um hora ele toma atitudes maduras, mostrando evolução, e, de repente, volta a ser a criança birrenta de sempre. Isso tudo em um mesmo episódio, em menos de cinco minutos. Essa inconstância já está passando dos limites, e acredito que cansando muitas pessoas que acompanham TBBT.

Agora sim, a briguinha, de fato. De início, parecia que Sheldon tinha compreendido a situação e tentava ser solidário com Leonard. Pouco tempo depois, ele simplesmente ignorou a compaixão para começar com o argumento besta de “ele está chateado porque sou mais importante”. Mas que tipo de pessoa justa dá uma entrevista sobre um trabalho em conjunto e não cita o parceiro? O pior de tudo foi a tentativa do roteiro de inserir comédia nessa estupidez, colocando Leonard como o bebê da situação. Sinceramente, não sei o que foi pior. Talvez tenha sido os dois brigando no meio de um jantar “importante” para Howard, praticamente arruinando o clima saudosista do ambiente.

Por fim, mas não menos importante, o ataque ainda mais histérico de Bernadette com os dois. Sabemos que, desde sempre, ela foi colocada como a figura da mãe do Howard em forma de esposa; que ele a trata constantemente como se ele próprio fosse o filho mimado da relação. Inclusive, falei disso na semana passada. Não tinha a mínima necessidade da atriz forçar a voz daquele tanto para parecer a Mrs Holowitz. Não precisava do Howard todo surpreso e o resto do pessoal se fazendo de desentendido. Enfim, decepção define.

E mais:

– Como assim a Penny não sabe quem é o Thor? Se não estiver enganada, eles já mencionaram o heroi em outro episódio. E outra.. Ela é super ligada em revista de fofocas. É super óbvio que ela conhece o maravilhoso Chris Hemsworth.

– Nessa, para não falar que só xinguei nessa review, admito que a cena em que eles explicavam as referências um para o outro foi levemente divertida. Além disso, o cabelo da Penny estava bem legal e moderninho (não me chamem de fútil, estou tentando ressaltar pontos positivos do episódio).

– Ainda não entendi. Como funciona essa história do namoro do Raj com a Emily? Por que em um episódio ela aparece e, no seguinte, ela nem sequer é mencionada? Era um jantar importante para o Howard, sabe. Sendo namorada do melhor amigo dele, deveria pelo menos “dar uma justificativa”. Assim não dá, né.

– Para quem não viu, logo mais teremos um novo personagem na série. Confira aqui com a gente!

– Não sei se vocês estão sabendo, mas o Jim Parsons também ganhou sua estrela na Calçada da Fama em Hollywood. Ele conta com mais de 40 indicações e 15 vitórias em premiações como Golden Globe, Emmy e Critic’s Choice. Ano passado, Kaley Cuoco-Sweeting foi a homenageada da vez. Parabéns, Jim, você merece!

Com um episódio como esse, só tenho medo do que pode vir pela frente. Com mais duas temporadas confirmadas, sabemos que a tendência de gravarem episódios fracos é cada vez maior. Só nos resta mesmo torcer para que eles sejam poucos, para não cair na utopia de que serão raros. E vocês, o que acharam? The Big Bang Theory volta semana que vem. Enquanto isso, venham comentar comigo!

Para Apaixonados por Séries (e filmes também), não tem coisa melhor que as referências. E, nesse quesito, The Big Bang Theory deu um show essa semana. Após episódios bem mornos e um longo período de hiatus, The Skywalker Incursion foi uma grande alívio. Com um roteiro bem legal, deu para dar bastante risada e, melhor ainda, criar uma identificação com os surtos dos personagens – afinal, eles são gente como a gente, não escondem o amor por esse universo das telinhas e telonas.

“The fate of Doctor Who’s TARDIS will be decided by a Game Of Thrones inspired death-match on the battlefield of ThunderCats versus Tranformers”. Howard

No episódio, Bernadette e Howard deram início a um das melhores “batalhas” de The Big Bang Theory. Com tantos objetos parados, nada melhor que separá-los para venda e doação, levando somente o necessário para a casa nova. Mas como eles são pessoas totalmente diferentes, com valores e “apegos” distintos, era certo que sairia algum desentendimento. Para os whovians que acompanham TBBT, tomando minhas reações como base, foi certamente um tormento. Como desapegar de uma réplica da TARDIS maravilhosa feito aquela? Ainda mais que deve ter sido uma fortuna. Vê-la desmontada para virar porta do quarto da Amy deve ter sido uma dor imensa no coração do Howard. Não que ter um quarto a la TARDIS (it’s bigger on the inside!) seja algo ruim, seria um sonho. Só que a Amy nem liga para Doctor Who, só fez isso para tentar agradar o namorado. Adivinharam antes mesmo de acontecer? É, não deu muito certo.

No mais, pode ter sido um plot não muito diferente do que já foi feito na série. No entanto, as referências principalmente a Doctor Who e Game Of Thrones foi uma sacada muito boa do roteiro. É uma ótima forma de aproximar os telespectadores e os personagens, reforçando os laços de empatia (faz sentido, não?). Além do mais, exploraram os dons de Raj e Amy para o pingue-pongue, uma coisa tão bobinha que rendeu muitas risadinhas.

No entanto, o plot principal dessa vez foi realmente digno de atenção. Eu que não sou fã de Star Wars achei incrível, fico imaginando quem é, como reagiu à história de Leonard e Sheldon. À princípio, parecia só mais uma enrolação básica para fazer a trama do artigo dos dois render. Que bela surpresa! Passando pelas proximidades do Rancho Skywalker, eles não poderiam perder a oportunidade de tentar pelo menos uma foto com o sr. George Lucas. O desenrolar disso tudo foi muito bom, mostrando que a série ainda tem solução – o “pisar em ovos” vai continuar existindo, só é preciso fazer as escolhas corretas e não pesar a mão em alguns aspectos.

Por fim, deixo aqui alguns pontos de acerto desse plot, na minha opinião: joguinhos de viagem já é algo batido em TBBT, não insistir tanto neles foi o primeiro desses pontos. O segundo, e talvez mais óbvio, foi o texto do Sheldon – por mais que ainda seja forçado, é o forçado em um nível aceitável, condizente com o personagem. Tudo isso aliado às tentativas de Leonard de ser racional quando ele só gostaria de correr pelo Rancho e tirar foto com tudo que visse pela frente. Por falar nisso, é sempre bom quando eles exploram a amizade dos dois de forma tão leve e descontraída.

E mais:

– Pode parecer maluco, mas a ideia da mochila do Sheldon é bem prático. Dizem que é melhor prevenir que remediar, não é? Por via das dúvidas, ali teria um pouco dos dois.

Penny: You still worried some Berkeley girl is gonna steal him away?
Amy: Yes, who do you think gave him the danger whistle?

Amy: I had a table too, but I didn’t have any friends. So all I did was serve.
Bernadette: You know you can leave one side up and play against it.
Amy: And if I had a friend, they might have told me that.

– Penny tá ficando expert no mundo das séries, tudo por “culpa” de Leonard. Parecendo aqueles nossos santos amigos que nos aguentam com todas as referências e insistência, né? Aliás, ela só vê GoT por conta dos dragões e das cenas “picantes”.

– “We want to meet George Lucas and become his friends and play with him” sonho de todos nós, não é mesmo? Queria trocar figurinhas com os criadores das minhas séries e filmes preferidos.

– Bernadette é ou não é um gênio do Mal? Conseguiu virar todos contra o marido e conseguiu se livrar da TARDIS. Poderia ter enviado pra minha casa, amiga. :/

– Destaque para a participação especial de Tate Ellington (The Mindy Project) como o cara louco que se empolgou além da conta com as estátuas.

– Bônus: Sheldon vestido de 4º Doctor <3333333333

E vocês, curtiram o episódio dessa semana? Qual o momento preferido de vocês? E o mais importante: o que esperam dessa reta final da oitava temporada? Venham comentar comigo!

Entre muitos acertos e alguns deslizes, The Big Bang Theory caminha para o final da oitava temporada. Nessa, The Fortification Implementation trouxe um pouco de tudo, desde algumas possibilidades a serem exploradas mais a frente ao mais do mesmo que a gente, a contragosto, está se habituando. Em linhas gerais, foi um bom episódio. Teve momentos engraçados e desenvolvimento de tramas que prometem.

Dando nome ao episódio, Sheldon e Amy fizeram a coisa mais legal dessa temporada: construiram um forte. Mas não um forte qualquer! A entrada de “cargas” era comandada por um lençol do Batman e o interior era super aconchegante com aquelas luzes coloridas. A emoção foi tão grande que proporcionou um importante passo no relacionamento Shamy. Amy pode, finalmente, tirar sua escova de dentes e pijamas escondidos embaixo do spot de Sheldon (que amor!) e dormir na casa do namorado pela primeira vez. A discussão sobre a faixa etária da noite no forte foi uma das cenas mais engraçadas do episódio, ainda superior ao físico escondendo seu mau humor atrás daquela foto hilária.

Enquanto isso, o que dizer sobre esse plot “Penny e Leonard discutem a relação” que a gente já conhece tanto? Ok, ela tá bem de vida, sentindo-se realizada com o novo trabalho e dá até orgulho do quão longe a personagem chegou. Mas daí a jogar essas coisas na cara do noivo acho um pouco demais. Ainda mais quando ele a ajudou tanto quando ela estava na pior. Lembram da história do carro? É muita desconsideração.

Só que o Leonard não fica atrás também. Ele que é tão maduro para tantas situações da vida, vai fazer bico toda vez que a mulher que ama se sobressai a ele? E ele é o noivo dela, mas nem por isso tem o direito de querer mandar na vida da menina. Ao menos foi uma cena que não deixou de lado o humor, com o Wheaton se divertindo com a frustração alheia. Imaginem que legal se o plot tivesse parado ali no convite do Kevin Smith? Tiveram vários quotes engraçados naquele podcast. Teria sido muito melhor!

Quando anunciaram que o Howard teria um irmão na série, muita gente achou estranho e condenou a jogada dos roteiristas. Primeiro porque o menino nunca tinha sido mencionado. Mas ouso dizer que essa foi uma escolha muito interessante para o personagem. Vimos que nem ele mesmo sabia da existência do irmão. Além disso, a aparição repentina de Josh  (Matt Bennett) trouxe à tona muitas das características de Howard. Agora com essa trama que se seguiu à morte da Mrs Wolowitz, com a mudança de casa e tudo o mais, a adição de Josh vai dar uma movimentada nos plots da família Wolowitz. Teremos a possibilidade de conhecer também pai dos meninos (e saber se ele faz parte de uma banda cover dos Beatles), ver a interação dessa nova família. Bom, isso é o que eu espero.

E mais:

Amy: According to the codicil of the Relationship Agreement, which you insisted upon, we’re not allowed to pout or be moody on date night.
Sheldon: You know I just put that in because of uterus stuff.

Howard: No one’s knocking anything down.
Bernadette: Okay, okay. When he’s at Comic-Con, I’m bringing in a wrecking ball.

Penny: I think I started to suspect it was a bad movie when I looked at the script and saw the title Serial Ape-ist 2: Monkey See, Monkey Kill.
Wheaton: Uh, spoiler alert: after the monkey sees, it kills.

– Tão vendo? Pessoas que gostam de Serial Ape-ist 2: Monkey See, Monkey Kill e assistiram umas dez vezes e a gente aqui, só com um trailer de um minutinho. :/

– “I’m actually in pre-production on a movie right now. Way different than anything I’ve ever done before. It’s called Clerks 3″ olha que beleza, parece até a vida real.

Josh: I’m studying oceanography down in San Diego.
Bernadette: Oh, how nice. *pausa* I loved Finding Nemo.

E vocês, o que acharam do episódio? Qual o momento preferido de vocês? The Big Bang Theory volta na semana que vem e vocês conferem a review aqui comigo. Até lá!

É, tá ficando difícil manter a sequência de bons episódios. Quando a gente pensa que a trama está melhorando, vem um banho de água fria como esse. O pior é que The Communication Deterioration não foi, de todo, péssimo – teve lá suas poucas cenas engraçadas. Foi mais desanimador para o progresso da história. É aquele tipo de episódio que deixa a sensação de superficialidade e de que algumas oportunidades foram desperdiçadas, comprovando que boas escolhas fazem falta.

Colocar Raj e Leonard à frente do plot, à princípio, parecia uma boa escolha. Afinal, é sempre bom quando eles saem do óbvio. No entanto, o jeito como tudo se encaminhou foi uma grande decepção. Raj, mais uma vez, teve seu brilho apagado por Sheldon, que se intrometeu e tomou as rédeas do projeto. Não é todo dia que um cientista é chamado pela NASA para trabalhar na criação de uma mensagem da Terra aos potenciais alienígenas (mesmo que isso pareça uma ideia muito louca). Howard, por outro lado, foi apenas a criança birrenta que sente inveja do amiguinho e faz de tudo para provocar.

No fim da história, mesmo com as tentativas de diálogo para amenizar o descaso que muitas vezes existe ali, tudo acabou em pizza – literalmente. Raj cedeu o controle da situação a Sheldon, que foi inclusive o portador da mensagem aos amigos extraterrestes. Além disso, as piadas sobre a falta de liderança de Koothrappali e Hofstadter serviram mais para depreciar os personagens que para fazer, de fato, humor.

Enquanto isso, Penny continuava na esperança de voltar a ser atriz. Dessa vez, ignorou completamente a opinião do noivo e foi pedir conselhos a Sheldon, em uma divertida conversa sobre trens. Sabiamente, ele sugeriu que ela não se preocupasse com um futuro incerto, mas que não deixasse a chance escapar. Afinal, sempre foi o sonho dela, não? A amizade daqueles dois é um bom ganho dessas últimas temporadas. Mas se o Raj não estivesse ocupado com seu projeto, ele teria sido conselheiro ainda melhor para Penny. Aliás, sinto falta da interação dele com as meninas, sempre rende ótimas cenas.

No entanto, sonhos mudam e, aparentemente, Penny não se mostrou disposta a voltar à vida de audições, incerteza, intrigas e inveja nos bastidores. Seu trabalho em vendas tem sido fundamental na construção dessa nova e bem mais madura mulher – e, por isso, ela está de parabéns. Queria muito ter visto a cena que ela causou no teste (se for verdade). E fiquei esperando até o último momento uma ligação que a chamasse para o papel. Aqui, parabéns para o roteiro, por não ser tão previsível.

E mais:

– Sem referências a Doctor Who? Ok, então. Vocês já foram melhores, amigos.

– As músicas criadas pelo Sheldon foram bem engraçadinhas, principalmente com a reação de deboche dos amigos.

– “Do either of you know Beyoncé? I’d love her to get behind it” – Seria lindo, Sheldon!

Leonard: When I encountered alien life, I discovered that the key thing was not sit in its spot.
Sheldon: All right, you can’t breathe our air without an inhaler, he’s allergic to Earth nuts, but I’m the alien.

Howard: So I have a dominat personality. We all know that.
Bernadette: I’m sorry. What do we know?

– Bernadette sim é uma líder nata, tem todo mundo na palma da mão. Do marido à Penny, ninguém ali escapa.

– Não sei, posso estar viajando. Mas na cena em que os quatro abrem a roda da confissão, senti como se a arte estivesse imitando a vida. Todos reclamaram a forma como, de alguma forma, se sentiam excluídos, enquanto Sheldon estava sempre na parte da diversão. É como se os próprios personagens estivessem reclamando de sempre colocarem os plots nas costas do Sheldon. Seria uma mensagem dos roteiristas para nós dizendo que eles sabem o que estão fazendo, mas acham que é o certo? (Deu para entender a linha de raciocínio?)

E aí, o que vocês acharam do episódio? Qual o momento preferido de vocês? Parece que os hiatus deram uma folga agora na reta final. Então, The Big Bang Theory volta semana que vem e vocês conferem a review aqui comigo.

Lembram que na semana passada eu falei sobre escolhas? Pois é, aparentemento o roteiro de The Big Bang Theory está fazendo o possível para proporcionar as melhores. Por mais que The Graduation Transmission não tenha sido o mais engraçado ou inteligente de todos, ele foi importante – não tanto pelo desenvolvimento da trama, mas pelos significados dos plots.

Começando pelo que deu nome ao episódio, Leonard foi convidado a fazer o discurso para formandos do ensino médio em sua antiga escola. Aqui, temos, de longe, o melhor do episódio. Saindo do looping de brigas dele com Penny por causa da carreira da moça, mais uma vez ela mostra seu amadurecimento ao permitir que ele fizesse o discurso mesmo não estando presente em New Jersey. Foi um belo gesto de entrega. Ela sabia o quanto esse momento seria especial para o noivo. O que não esperávamos é que seria tão especial para todos, com palavras de sabedoria e humildade. Leonard pode ser, muitas vezes, um bobão. Mas ele soube expressar o que é ser uma criança humilhada que dá a volta por cima sem se gabar por isso. Mais que um bom plot para um personagem que estava precisando de um up, foi uma lição de vida.

Do outro lado da narrativa, Raj estava sofrendo as consequências de ser um filhinho de papai. Com as contas indo direto para o Sr. Koothrappali, seu “estilo de vida idiota” foi exposto e deveras desaprovado. Afinal, ele comprou um drone que custou um mês de aluguel, isso não é nada perto de pouco. A solução encontrada pelo pai foi cortar a “mesada” de Raj – e, por trás daquela carinha de anjo, podemos ver a mente controladora. Jogando com a situação, ele não só conseguiu que o pai voltasse atrás em sua decisão, como também que a mãe entrasse na jogada para patrociná-lo. Com tanto dinheiro assim, agora não há mais preocupações com devolução de brinquedo ou com o que manteria seus caprichos.

Por fim, aproveitando dos gastos exorbitantes de Raj estavam Sheldon e Howard. De início, eles só precisavam encontrar um jeito de fazer o helicóptero funcionar para garantir a diversão de todos. Com um processo de calibragem de tirar a paciência, Howard se coloca à prova frente ao amigo mais “exigente” (vamos colocar nessa palavra, pra não dizer pior). Ele, que sempre sofreu de uma “leve” implicância por ser o pequeno engenheiro no meio dos cientistas, abraçou a responsabilidade de desmontar o brinquedo e fazê-lo funcionar com maior facilidade. Podem ter sido aqueles anos de descrença em seu trabalho ou apenas um certo pânico de concluir a tarefa, mas ele tremeu. O helicóptero dando sinais de estrago por algum tempo para, logo em seguida, ganhar vida e aterrorizar geral foi uma solução engraçada para os telespectadores – mas um tanto ruim para a confiança de Howard.

E mais:

– Do meio da temporada para cá, parece que o roteiro está investindo ainda mais na cena inicial dos episódios. Noto isso porque está cada vez mais difícil selecionar o melhores quotes desses poucos minutos – são tantos e tão engraçados.

Raj: Do you own a T-shirt cannon?
Howard: Why would he own a T-shirt cannon?
Raj: I don’t know. Why do I own one?

– Não poderia imaginar que a Penny seria uma expert em pack light. Só queria saber como ela consegue, isso é utilidade pública.

– “Don’t worry. He went to MIT. He can solve any problem, as long as it doesn’t originate in a Russian man’s colon” – gosto tanto quando eles recuperam alguns plots de maneira inteligente.

– Aparentemente, o plot dos meninos com o helicóptero surtiu algum efeito na interação entre eles. Todos sabem que Sheldon é louco por trens. E não teria prova maior de amizade que confiar um de seus brinquedos preferidos nas mãos do engenheiro.

Sheldon: I hear locomotive smoke is the second leading cause of death amoung train aficionados.
Raj: What’s the first one?
Howard: Suicide.

– Não tem como não comentar a cena em que o Howard liga para o suporte técnico e o telefone do Raj toca. Melhor sacada!

– “What happened to me? When did I become an old man baffled by modern tecnology? Next thing you know, I’ll be hitching my pants up to my armpits and complaining about the awful music the kids listening to” – oh, a arte. Ela realmente sabe representar a vida às vezes.

– Sobre a Emily: introduzem a personagem e raramente lembram da existência dela. Por um lado, entendo que seria uma quantidade muito grande de personagens para se trabalhar, com o risco dela se tornar uma figurante de destaque (como tem sido o caso da Bernadette ultimamente). No entanto, a presença dela é tão boa para o desenvolvimento do Raj! É uma pena que esteja sendo tão mal explorada.

– Amy ficou mais apagadinha que a Bernadette nesse episódio, coitada.

Mesmo com a queda na qualidade, The Big Bang Theory ainda mantém mais 14 milhões de telespectadores toda semana. Esse número pode ter caído consideravelmente desde o início da temporada. Mas continua sendo a sitcom de maior audiência da televisão americana. E, por isso, ainda há esperanças de que as duas próximas temporadas venham com mais gás e boas histórias.

A dois episódios do fim da oitava temporada, muito foi prometido para pouco tempo. Semana que vem em The Maternal Combustion, teremos a participação da mãe do Sheldon, que sempre uma boa movimentada na trama. Quais são expectativas? E sobre o episódio dessa semana, o que acharam? Venham comentar comigo!

Ao que tudo indica, The Big Bang Theory fará seu encerramento de temporada de uma forma leve e um tanto morna, mas ainda assim bem superior ao que vinha sendo feito durante esse ano. Se alguém esperava que o 23º episódio trouxesse surpresas, provavelmente se decepcionou. Quem sabe no próximo.

Não teve surpresas, mas teve novidade. Pela primeira vez, as mães de Sheldon e Leonard estiveram juntas em um episódio. Me espanta que, em todos esses anos que eles moram juntos, elas não tenham se conhecido antes. Mas claro que esse momento seria impagável. Uma é brilhante, enquanto a outra é meia e simples – como bem lembrou Sheldon, são quase um retrato inverso dos dois amigos, que poderiam muito bem trocar de mãe em quesito de personalidade.

A sra. Cooper (Laurie Metcalf) sempre foi hilária e super amável, mas nunca gostei muito da Dra. Hofstadter (Christine Baranski). Além daquela carranca que não dá nem um risadinha, ela faz da vida do filho ainda mais miserável, menosprezando sua inteligência e negligenciando atenção. Por essa razão, esse episódio foi um grande passo no desenvolvimento de Leonard. Incentivada por Sheldon (aliás, a amizade deles é a única coisa que a torna menos insuportável), ela repensou sua postura como mãe e resolveu ser um pouco mais carinhosa a seu jeito. E foi muito fofa aquela cena do abraço, a carinha de alegria e realização do Leonard – quase me deu vontade de chorar. Ainda mais depois do dia de provação em que ele viu o colega receber atenção de duas mães enquanto ele era deixado de lado.

Por outro lado, tivemos, por fim, o Howard caindo na real de que Bernadette tem agido como uma mãe pra ele desde sempre. Não sei o que é pior: ter descoberto só agora ou os amigos tendo que contar isso pra ele. Por mais que muita gente esteja reclamando desse plot, pelo menos teve algum propósito para o desenvolvimento do personagem – ou pelo menos é o que esperamos. Talvez agora ele aja mais como um marido que um filho… Ou não. Mas acredito que tenha sido um começo. No fim das contas, o “musical” dos últimos minutos de episódio foi bem divertido e não afundou por completo a situação.

E mais:

– “As soon as she flies into California airspace, I’ll feel a disturbance in the Force” o amor nessa família é lindo mesmo.

Amy: Sure, his mom gets roses. When I want them, they’re a ‘bouquet of severed plant genitals’
Sheldon: You act like I didn’t get you that mushroom log on Valentine’s Day.
Amy: He’s right. Roses die, but a moist rotting log will pump out mushrooms for two or three magical years.

– Não sei se foi o cabelo preso, mas custei para reconhecer a mãe do Sheldon. Achei que tinham trocado a atriz, mas parece que Laurie Metcalf só está um pouco diferente.

Mary: How was your flight?
Beverly: Very pleasant. And yours?
Mary: Lovely. Almost as if someone – not saying who – was watching over the plane.

– Que situação, né gente. Você abriga o marmanjo em casa e ele nem pra se vestir decentemente na sua presença. Esse Stuart…

– Penny bem que tentou agradar a sogra. Mas a mulher é difícil – nem com um doutorado ela conseguiria a proeza de se dar bem com Beverly.

– “At least the bearded an that I believe in preaches love and compassion. All yours talks about is why you hold in your poop and want to crawl back inside your mama” Eu amo essa mulher!

– “Oh, don’t flatter yourself. She likes everybody better than she likes me!” Pobre Leonard.

– “Doesn’t matter. A good Christian would’ve turned the other cheek. On the other hand, a good Texan would’ve shot her, so… I just kind of split the difference”. Mary Cooper, volte sempre!

 E vocês, o que acharam do episódio? Estão animados para o próximo? A season finale já é semana que vem e estão prometendo uma surpresa para a gente. Enquanto não podemos conferir, venham comentar comigo.

Talvez essa season finale tenha sido a experiência mais louca dessa oitava temporada. Ainda  estou muito chocada com aquele final. Minha gente, o Sheldon estava pensando em pedir a  Amy em casamento! Vocês sabem o que isso significa, né? Não apenas para os shippers de  Shamy, mas para todo o funcionamento da série. Com esse passo imenso para o  personagem, muita coisa pode acontecer ali. Pela primeira vez em muito tempo deu para  sentir empolgação pelo que vem a seguir, compreender a confirmação das duas próximas  temporadas. Então vamos comentar?

Well, Gollum… you’re an expert on rings. What do I do with this one?

De início, tivemos uma situação que pode ser até comum entre nós, seriadores: um relacionamento estremecido por conta de uma série. Por fim, Amy bateu o pé e demonstrou toda sua insatisfação com o direcionamento de seu namoro. Ninguém merece cinco longos anos em que se é colocada de lado e tudo parece ser mais interessante ao namorado que sua companhia.

Por mais que tenha sido triste essa postura dela, não tem como não compreender Amy. Não há amor que aguente algo assim, uma hora cansa. Infelizmente, essa hora chegou pouquíssimo antes do momento mais surpreendente de The Big Bang Theory. Ainda é chocante imaginar que Sheldon (aquele que ainda não entende sarcasmo ou ironia, que parece uma criança e é cheio de “não me toques”) já tinha até o anel de noivado comprado.

Para Leonard e Penny, tudo parecia se encaminhar. Provocados por Sheldon (como sempre), decidiram ignorar todas as contrariações e partiram ruma a Vegas para um casamento relâmpago. Até aí, estava surpresa. Era visível o quanto eles estavam nervosos com isso. Já ouviram que não se mexe em time que está vencendo, né? Talvez, se eles estavam tão confortáveis com a situação, não deveriam ter se deixado levar pelas provocações dos outros. Afinal, se apenas com o noivado eles já brigavam tanto, imaginem casados!

Com esse pequeno cliffhanger, teremos que esperar até o fim de setembro para saber o que aconteceu (ou vai acontecer), ainda mais com a revelação de Leonard. Aliás, nunca esperei algo desse tipo vindo dele – ou, indo além, que ele seria capaz de guardar esse segredo por tanto tempo. Me pareceu desculpinha de última hora do roteiro. Mas contando que dê uma movimentada na próxima temporada, to aceitando qualquer coisa.

Por outro lado, a tão sumida Emily voltou… Para ter seu namoro ameaçado pelo despertar de  um Raj mais seguro – ou não, já que ele acabou amarelando e não terminou de vez com ela.  O caso é o seguinte: desde o início, todos achavam que ela era areia demais para o  caminhãozinho de Raj, inclusive ele próprio. Mas a menina tem um gosto peculiar e eles  continuam juntos apenas porque ele tem medo de voltar a ser sozinho num grande grupo de amigos comprometidos. Até dá para entender esse sentimento dele, ninguém deveria julgar. No entanto, quanto mais o tempo passar, pior vai ficar para ele, né.

Ainda sobre comprometimento, o casal mais estável da série teria que lidar com outro tipo de término de relacionamento, mas parecido com o de Raj, de certa forma. Já faz um tempo que Stuart vive na casa que agora pertence aos dois e, pelo visto, não tem planos de mudança. Mas a situação se torna insustentável, principalmente para Bernadette, que já tem que se fazer mãe do próprio marido. Stuart também não ajuda nem um pouco. Aliás, ele bem que tenta, só que sua vida é tão sofrida que morar com Howard e Bernie tem sido a melhor coisa que poderia acontecer. Apesar de ter dado dó a coisa toda, foi engraçado ver o destino dobrando as tentativas dos dois de convidarem o amigo a se retirar de casa.

E ainda:

– Acho engraçado o jeito como o Sheldon lida com os seriados. Mas entendo a relação de comprometimento, de não querer deixá-lo no meio do caminho mesmo se nada estiver prestando. Tem séries que são assim mesmo. Se fosse pra dar uma dica pro personagem: vai fundo, veja The Flash sem medo!

– “We were necking like a couple of hooligans under the school bleachers. I stopped so I could ask the question. Next thing I know, good-bye, kissy face. Hello, yelly face” Ok, eu não me aguentei e ri. Desculpa, Amy.

Howard: Right. You’re gonna break up with a girl who has sex with you. Can you believe this guy?
Bernadette: I think if Raj wants to break up with a girl, he can do it.
Howard: How are you saying that with a straight face?
Bernadette: I don’t know.

– “Well, look at that. Even when I’m causing problems, I make the world a better place. Hey, next, why don’t we tackle your penchant for whining and Penny’s love of the ol’ glug-glug?” acho que esse amor da Penny não vai mudar não.

Sheldon: After all these years.I’m really happy for the two of you.
Penny: Oh, thank you. Thanks.
Sheldon: Now get out of my spot.

Agora quero saber de vocês. O que acharam dessa season finale? O que esperam que vai ser do futuro desses casais? Quais os melhores momentos dessa temporada? The Big Bang Theory fechou esse oitavo ano em baixa, com 3,5 milhões de telespectadores a menos. O que será da sitcom daqui pra frente? Ela perderá o posto de série mais assistida? Cenas do próximo capítulo. Agradeço todos que acompanharam aqui comigo as reviews e vieram comentar. Até mais, galera.

Após FOX, ABC e NBC, a CBS anunciou sua programação para 2015, também sem grandes novidades.

– A badalada estreia de Supergirl virá em novembro, nas segundas-feiras;

– Person of Interest retorna com apenas 13 episódios, na midseason, e está em discussão se esta será ou não sua temporada final;

– Sobre The Good Wife e os rumores de que encerraria na 7ª temporada, a emissora afirmou que ela continuará no ar enquanto os King (produtores) sentirem que há histórias a serem contadas;

– CSI encerra sua jornada na TV com um telefilme de duas horas, a ser exibido no dia 27 de setembro. Membros do elenco original retornam, como William Petersen e Marg Helgenberg;

Confira como ficou a grade do canal:

Segunda-feira:

• The Big Bang Theory(entre setembro e outubro)  / Supergirl *serie nova (a partir de novembro) – 8pm
• Life in Pieces *série nova (entre setembro e outubro apenas) – 8h30pm
• Scorpion – 9pm
• NCIS: Los Angeles – 10pm

Terça-feira:

• NCIS- 8pm
• NCIS: New Orleans – 9pm
• Limitless *série nova – 10pm

Quarta-feira:

• Survivor – 8pm
• Criminal Minds – 9pm
• Code Black *série nova – 10pm

Quinta-feira:

• The Big Bang Theory (a partir de novembro) – 8pm
• Life in Pieces *série nova (a partir de novembro) – 8h30pm
• Mom (a partir de novembro) – 9pm
• Angel From Hell *série nova- 9h30pm
• Elementary – 1opm

Sexta-feira:

• The Amazing Race – 8pm
• Hawaii-Five-0 – 9pm
• Blue Bloods – 10pm

Domingo:

• Madam Secretary- 8pm
• The Good Wife – 9pm
• CSI: Cyber – 10pm

Ficaram para a midseason 2016: As novatas Criminal Minds: Beyond Borders Rush Hour, além da nova temporada de Person of Interest e do retorno de The Odd Couple. 

Hoje é comemorado o dia das bandeiras! transportando para o mundo das séries lembramos de quem? quem atualmente curte uma boa “diversão com bandeiras”? Sim, ele mesmo: Sheldon Cooper! Para não deixar a data em branco separamos cenas do seu programa especial Fun with flags! Aperte o play e divirta-se!

Episódio com participação especial de Amy Farrah Fowler!

O primeiro programa foi apenas uma amostra de toda “diversão” que o programa proporcionaria!

 Episódio com participação especial de Penny 

Penny também deu uma “passadinha” no programa de Sheldon!

 Especial Germânico

Dia antológico! Sheldon e Amy homenageando o povo alemão!

Um episódio diferente

Mais uma participação especial de Amy! O que a gente não faz para agradar o namorado neh?!

Participação especial de Will Wheaton

E para fechar um episódio com a participação do famo ex-inimigo número 1 de Sheldon: Wil Wheaton!

Qual dos especiais você gostou mais? O Sheldon é muito excêntrico mesmo e tal característica permeia até seu hobby!

No último domingo (31/05), a Broadcast Television Journalists Association apresentou o Critics’ Choice Television Awards 2015. O evento, realizado no Beverly Hilton Hotel, na Califórnia, é responsável por premiar as melhores produções da TV americana.

No saldo final, a HBO foi a grande vencedora, com um total de sete prêmios (Melhor Série Cômica, Melhor Telefilme, Melhor Minissérie, Melhor Ator – Telefilme ou Minissérie, Melhor Atriz – Telefilme ou Minissérie, Melhor Ator Coadjuvante – Série Cômica e Melhor Ator Coadjuvante – Telefilme ou Minissérie). Logo em seguida veio a FX, com quatro prêmios. Com duas estatuetas cada, ficaram a Amazon, a AMC, o Comedy Central e a FOX.

Os destaques da noite foram para Silicon Valley e The Americans, que ganharam os principais prêmios da noite – Melhor Série Cômica e Melhor Série Dramática, respectivamente. Então vamos à lista completa de vencedores?

Melhor Série Cômica

Broad City (Comedy Central)
Jane the Virgin (The CW)
Mom (CBS)
Silicon Valley (HBO)
Transparent (Amazon)
Veep (HBO)
You’re the Worst (FX)

Melhor Ator de Série Cômica

Anthony Anderson – Blackish (ABC)
Chris Messina – The Mindy Project (FOX)
Jeffrey Tambor – Transparent (Amazon)
Johnny Galecki – The Big Bang Theory (CBS)
Thomas Middleditch – Silicon Valley (HBO)
Will Forte – The Last Man on Earth (FOX)

Melhor Atriz de Série Cômica

Amy Schumer – Inside Amy Schumer (Comedy Central)
Constance Wu – Fresh Off the Boat (ABC)
Gina Rodriguez – Jane the Virgin (The CW)
Ilana Glazer – Broad City (Comedy Central)
Julia Louis -Dreyfus – Veep (HBO)
Lisa Kudrow – The Comeback (HBO)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Cômica

Adam Driver – Girls (HBO)
Cameron Monaghan – Shameless (Showtime)
Jaime Camil – Jane the Virgin (The CW)
T.J. Miller – Silicon Valley (HBO)
Tituss Burgess – Unbreakable Kimmy Schmidt (Netflix)
Tony Hale – Veep (HBO)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Cômica

Allison Janney – Mom (CBS)
Carrie Brownstein – Portlandia (IFC)
Eden Sher – The Middle (ABC)
Judith Light – Transparent (Amazon)
Mayim Bialik – The Big Bang Theory (CBS)
Melanie Lynskey – Togetherness (HBO)

Melhor Ator ou Atriz Convidado(a) em Série Cômica

Becky Ann Baker – Girls (HBO)
Bradley Whitford – Transparent (Amazon)
Josh Charles – Inside Amy Schumer (Comedy Central)
Laurie Metcalf – The Big Bang Theory (CBS)
Peter Gallagher – Togetherness (HBO)
Susie Essman – Broad City (Comedy Central)

Melhor Minissérie

24: Live Another Day (FOX)
American Crime (ABC)
The Book of Negroes (BET)
The Honorable Woman (Sundance)
Olive Kitteridge (HBO)
Wolf Hall (PBS)

Melhor Ator em Telefilme ou Minissérie

David Oyelowo – Nightingale (HBO)
James Nesbitt – The Missing (Starz)
Kiefer Sutherland – 24: Live Another Day (FOX)
Mark Rylance – Wolf Hall (PBS)
Michael Gambon – The Casual Vacancy (HBO)
Richard Jenkins – Olive Kitteridge (HBO)

Melhor Atriz em Telefilme ou Minissérie

Aunjanue Ellis – The Book of Negroes (BET)
Felicity Huffman – American Crime (ABC)
Frances McDormand – Olive Kitteridge (HBO)
Jessica Lange – American Horror Story: Freak Show (FX)
Maggie Gyllenhaal – The Honorable Woman (Sundance)
Queen Latifah – Bessie (HBO)

Melhor Ator Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie

Bill Murray – Olive Kitteridge (HBO)
Cory Michael Smith – Olive Kitteridge (HBO)
Elvis Nolasco – American Crime (ABC)
Finn Wittrock – American Horror Story: Freak Show (FX)
Jason Isaacs – Stockholm, Pennsylvania (Lifetime)
Jonathan Pryce – Wolf Hall (PBS)

Melhor Atriz Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie

Claire Foy – Wolf Hall (PBS)
Cynthia Nixon – Stockholm, Pennsylvania (Lifetime)
Janet McTeer – The Honorable Woman (Sundance)
Khandi Alexander – Bessie (HBO)
Mo’Nique – Bessie (HBO)
Sarah Paulson – American Horror Story: Freak Show (FX)

Melhor Série Dramática

The Americans (FX)
Empire (Fox)
Game of Thrones (HBO)
The Good Wife (CBS)
Homeland (Showtime)
Justified (FX)
Orange Is the New Black (Netflix)

Melhor Atriz de Série Dramática

Eva Green – Penny Dreadful (Showtime)
Julianna Margulies – The Good Wife (CBS)
Keri Russell – The Americans (FX)
Taraji P. Henson – Empire (FOX)
Vera Farmiga – Bates Motel (A&E)
Viola Davis – How to Get Away with Murder (ABC)

Melhor Ator de Série Dramática

Aden Young – Rectify (Sundance)
Bob Odenkirk – Better Call Saul (AMC)
Charlie Hunnam – Sons of Anarchy (FX)
Freddie Highmore – Bates Motel (A&E)
Matthew Rhys – The Americans (FX)
Timothy Olyphant – Justified (FX)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática

Carrie Coon – The Leftovers (HBO)
Christine Baranski – The Good Wife (CBS)
Joelle Carter – Justified (FX)
Katheryn Winnick – Vikings (History)
Lorraine Toussaint – Orange Is the New Black (Netflix)
Mae Whitman – Parenthood (NBC)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática

Ben Mendelsohn – Bloodline (Netflix)
Christopher Eccleston – The Leftovers (HBO)
Craig T. Nelson – Parenthood (NBC)
Jonathan Banks – Better Call Saul (AMC)
Mandy Patinkin – Homeland (Showtime)
Walton Goggins – Justified (FX)

Melhor Ator ou Atriz Convidado(a) em Série Dramática

Cicely Tyson – How to Get Away with Murder (ABC)
Julianne Nicholson – Masters of Sex (Showtime)
Linda Lavin – The Good Wife (CBS)
Lois Smith – The Americans (FX)
Sam Elliott – Justified (FX)
Walton Goggins – Sons of Anarchy (FX)

Melhor Série Animada

Archer (FX)
Bob’s Burgers (FOX)
Gravity Falls (Disney Channel)
The Simpsons (FOX)
South Park (Comedy Central)
Star Wars (Disney XD)

O que vocês acharam da premiação? As vitórias foram merecidas? Contem pra gente!

Contando com mais de 200 membros nos EUA, a Associação de Críticos de Televisão (TCA) anunciou na última quinta (4 de junho) os indicados para o seu prêmio anual que homenageia as melhores produções da TV aberta, fechada e serviços de streaming.

Confira os indicados abaixo:

Série do Ano:

• The Americans, FX
• Empire, FOX
• Game of Thrones, HBO
• Mad Men, AMC
• Transparent, Amazon

Nova série relevante:

• Better Call Saul, AMC
• Empire, FOX
• The Flash, The CW
• Jane the Virgin, The CW
• Transparent, Amazon

Melhor comédia:

• The Big Bang Theory, CBS
• Inside Amy Schumer, Comedy Central
• Jane the Virgin, The CW
• Transparent, Amazon
• Unbreakable Kimmy Schmidt, Netflix

Atuação individual em comédia:

• Julia Louis-Dreyfus, Veep
• Gina Rodriguez, Jane The Virgin
• Amy Schumer, Inside Amy Schumer
• Jeffrey Tambor, Transparent
• Constance Wu, Fresh Off the Boat

Melhor drama:

• The Americans, FX
• Empire, Fox
• Game of Thrones, HBO
• Justified, FX
• Mad Men, AMC

Atuação individual em drama:

• Viola Davis, How to Get Away With Murder
• Jon Hamm, Mad Men
• Taraji P. Henson, Empire
• Matthew Rhys, The Americans
• Bob Odenkirk, Better Call Saul

Melhor telefilme/mini-série/especial:

• Bessie, HBO
• The Honorable Woman, SundanceTV
• The Jinx: The Life and Deaths of Robert Durst, HBO
• Olive Kitteridge, HBO
• Wolf Hall, PBS

Melhor reality-show:

• The Amazing Race, CBS
• The Chair, Starz
• Dancing With the Stars, ABC
• RuPaul’s Drag Race, Logo
• Shark Tank, ABC

Melhor programa voltado para o público jovem:

• Daniel Tiger’s Neighborhood, PBS
• The Fosters, ABC Family
• The Legend of Korra, Nickelodeon
• Sesame Street, PBS
• Switched at Birth, ABC Family

Prêmio herança televisiva:

• Friends
• Late Show/Late Night with David Letterman
• The Shield
• Star Trek
• Twin Peaks

Os ganhadores de cada uma das categorias serão anunciados em cerimônia a ser realizada no dia 8 de agosto.

Depois da ABC divulgar as suas datas de estreias e retornos, chegou a vez da emissora CBS anunciar suas datas da nova programação. Confere aí:

Segunda, 21 de setembro

• The Big Bang Theory (estreia da 9ª temporada)
• Life in Pieces (nova série)
• Scorpion (estreia da 2ª temporada)
• NCIS: Los Angeles (estreia da 8ª temporada)

Terça, 22 de setembro

• NCIS (estreia da 13ª temporada)
• NCIS: New Orleans (estreia da 2ª temporada)
• Limitless (nova série)

Sexta, 25 de setembro

• Hawaii Five–0 (estreia da 6ª temporada)
• Blue Bloods (estreia da 6ª temporada)

Domingo, 27 de setembro

• CSI (series finale com duas horas de duração)

Quarta, 30 de setembro

• Criminal Minds (estreia da 11ª temporada)
• Code Black (nova série)

Domingo, 4 de outubro

• Madam Secretary (estreia da 2ª temporada)
• The Good Wife (estreia da 7ª temporada)
• CSI: Cyber (estreia da 2ª temporada)

Segunda, 26 de outubro

• The Big Bang Theory (episódio inédito)
• Supergirl (nova série)
• Scorpion

Segunda, 2 de novembro

• Supergirl (horário regular)
• Scorpion
• NCIS: Los Angeles

Quinta, 5 de novembro

• The Big Bang Theory (retorna para as noites de quinta)
• Life in Pieces
• Mom (estreia da 3ª temporada)
• Angel From Hell (nova série)
• Elementary (estreia da 4ª temporada)

As datas da mid-season ainda não foram anunciadas.

E aí, o que você vai acompanhar? Conta para a gente!

Depois de divulgarem as produções que vão emplacar as grades de cada emissora e seus respectivos horários, é nessa época que cada canal divulga também o número de episódios encomendado para cada um dos seus shows.

A primeira a divulgar seus pedidos de episódio foi a CW, como você pode conferir aqui. Hoje pela manhã foi a vez da ABC e da CBS soltarem quantos episódios cada temporada vai ter. Confira abaixo:

ABC

Fall Season

• Blood and Oil – 13 episódios
• The Muppets – 13 episódios
• Quantico – 13 episódios
• Wicked City – 10 episódios
• How to Get Away with Murder – 15 episódios
• black-ish – 22 episódios
• Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 22 episódios
• Once Upon A Time – 22 episódios
• Scandal – 21 episódios
• Castle – 22 episódios
• Grey’s Anatomy – 25 episódios
• The Middle – 22 episódios

Mid Season

• American Crime – 10 episódios
• Galavant – 10 episódios
• Marvel’s Agent Carter – 10 episódios
• Secrets and Lies – 10 episódios
• The Real O’Neals – 13 episódios
• Uncle Buck – 8 episódios
• The Catch – 13 episódios
• The Family – 12 episódios
• Of Kings and Prophets – 10 episódios

CBS

• Code Black – 13 episódios
• Criminal Minds – 22 episódios
• 2 Broke Girls – 22 episódios
• The Big Bang Theory – 24 episódios
• Mom – 22 episódios
• Person of Interest – 15 episódios
• Rush Hour – 13 episódios
• Supergirl – 13 episódios
• Mike & Molly – 13 episódios

Algumas séries ainda não tiveram suas encomendas divulgadas. Lembrando que o número pode variar principalmente para séries novatas, que podem ter seu pedido aumentado ou reduzido, de acordo com a audiência.

Todo mundo sabe que depois que acaba a fall season, o calendário dos apaixonados por séries começa a contagem regressiva para um dos eventos mais importantes do ano: a Comic-Con!

A grande feira sempre reúne elenco e produção de grandes séries, além de dar novidades do que está por vir – o que mostra o motivo de tamanha ansiedade por parte do público. Como sempre, a equipe do Apaixonados já começa a se preparar para fazer uma das maiores coberturas do evento.

Confira só os painéis que vão rolar nos 5 dias de evento:

Quarta, 8 de Julho

• Supergirl (exibição do episódio piloto)
• Blindspot (exibição do episódio piloto)
• Containment (exibição do episódio piloto)
• Lucifer (exibição do episódio piloto)

Quinta, 9 de Julho

• Battlestar Gallactica
• Con Man
• Damien
• Dark Matter
• Doctor Who
• Dominion
• Extant
• Gravity Falls
• Limitless
• The Player
• Scorpion
• Teen Wolf
• Under the Dome
• Zoo
• The Buffy Effect (Buffy, Caça Vampiros)

Sexta, 10 de Julho

• The 100
• Archer
• The Big Bang Theory
• Colony
• Fear the Walking Dead
• Game of Thrones
• iZombie
• Lucifer
• Marvel’s Agent’s of S.H.I.E.L.D./Marvel’s Agent Carter
• Minority Report
• The Originals
• Sleepy Hollow
• Vikings 
• The Walking Dead

Sábado, 11 de Julho

• 12 Monkeys
• The Awesomes
• Blindspot
• Containment
• The Expanse
• Grimm
• Hannibal
• The Last Man on Earth
• The Muppets
• Once Upon a Time
• Outcast
• Outlander
• Person of Interest
• Salem
• Scream Queens
• DC Television: Arrow, The Flash, Legends of Tomorrow, Gotham e Supergirl
• Z Nation

Domingo, 12 de Julho

• American Horror Story
• Buffy: The Musical
• Heroes: Reborn
• Supernatural
• The Vampire Diaries
• Fantastic Fans & Where to Find Them: The Annual Harry Potter Fan Panel 

Ainda existem alguns painéis não confirmados.

Vale lembrar também que a feira tem eventos ligados a outras áreas da cultura pop, como cinema e literatura.

Enfim, animados? Nós já estamos e muito!

Fique de olho na nossa cobertura do evento e, se quiser, confira o que já aprontamos em outros anos (2012, 2013 e 2014).