Se era para voltar do hiatus apenas com um episódio de Natal tão ruim como este, The Big Bang Theory poderia ter concluído o ano sem essa tragédia. A situação já não estava boa – The Champagne Reflection foi tão esquecível que tive que rever para lembrar alguma coisa dele. E que decepção! Acho muito chato quando comentam que o Sheldon está carregando a série nas costas, uma vez que tem tantos outros personagens bons por lá. Mas, infelizmente, não tá dando para defender. Ele e a Amy realmente foram a salvação de The Clean Room Infiltration.

Para começar, quem teve a brilhante ideia de criar um plot tão estúpido para o episódio de Natal? Desculpem a franqueza, mas colocar três bobões com um pássaro em uma sala estéril foi uma péssima escolha. O pior: não era um pássaro qualquer, era um pombo! Passei o episódio inteiro considerando se pularia essas cenas, já que morro de agonia dessa ave. No fim, chego a conclusão que deveria ter feito isso mesmo (ou ter ido ver o filme do Pelé). Que sequência sofrível! Eles agiram feito crianças, não como profissionais experientes e capacitados. Gente, quem tenta reanimar um pombo? Ninguém contou para eles a quantidade de doenças que esses bichinhos podem transmitir? Por que eles não ligaram logo para a assistência? Depois o Howard não quer sofrer bullying…

O Raj estava bem conduzindo o plot da visita de seu pai. Ele estava visivelmente chateado com as ofensas que ouvia sobre a mãe, mas ninguém merece ser rebaixado para a “história do pombo”. Para segurar aquele abacaxi azedo que estava o senhor Koothrappali, Penny entrou em cena com seu belíssimo vestido de Natal. Ela foi obrigada a ouvir piadinhas sobre casamento fracassado e ainda foi uma das primeiras vítimas dos jogos do Natal Vitoriano de Amy. Apesar de não ter sido o melhor, pelo menos ainda foi um pouco divertido.

O que nos volta ao Sheldon, que estava adoravelmente maroto e diabólico. Cansado das experiências natalinas às quais foi obrigado socialmente a participar, ele resolveu que se vingaria de Amy comprando para ela o melhor presente de todos. Sua escolha foi uma foto sentado no colo de um Papai Noel bem sincero. A namorada, ao contrário do que ele imaginava, ficou mega emocionada com o presente. Além disso, ainda proporcionou a ele um momento de belas lembranças de sua querida “mimo“. Foi uma fofura só!

Santa thinks dating you may be punishment enough.

E mais:

Amy: I don’t hate you. I love you.
Sheldon: Well, you call it love but it has a lot of raisins in it.

– A Bernadette é uma fofa mesmo. Ela cantando a plenos pulmões as músicas natalinas. Sheldon estava pirando com a cantoria toda, o que nos rendeu histórias hilárias sobre seu tio levando “alegria às crianças” e boas risadas.

- “And who cares who’s smarter? If it’s Leonard or me or… You know, it’s Christmas, let’s say it’s Howard” – ah, a zoeira. Nunca tem limites.

Sheldon: Let’s see, what I know about Amy. She loves medieval literature, Chaucer’s her favorite. And her eyes sparkle when she watches old French movies. I enjoy how harp music causes her fingers to dance as if she’s playing along.
Bernadette: Wow, you really do love her.
Sheldon: I do. Now let’s find the kind of gift that makes her feel small and worthless.

– “If you people think this is better than Tom Hanksgiving, you’re all crazy” – Apenas imaginando como seria esse Tom Hanksgiving do Raj.

Mesmo com esses episódios fracos, estava com saudade de fazer review de The Big Bang Theory. E talvez seja isso que ainda segura a audiência da sitcom, saudosismo. Vamos melhorar, né galera? A série entra em hiatus agora e volta na segunda quinta-feira de 2015 (08/01). No mais, o que acharam do episódio? Venham comentar comigo!

Todo final de ano divulgamos nossa premiação para fazer um balanço de tudo o que passou, e neste ano de 2014 aconteceu muita coisa, muitas séries estrearam, voltaram, quase todas novas comédias foram canceladas e agora as temporadas estão em hiatus.

Depois de muito debate e uma votação acirrada e acalorada, elegemos os 10 piores retornos de temporadas esse ano. 19 séries foram citadas nessa categoria, não significa que achamos a série ruim, significa que nós esperávamos muito da série e o retorno na fall season foi decepcionante. Vamos conhecer os 10 piores segundo votação interna, que merecem o prêmio controle de latão:

1 – Grey’s Anatomy

Sem graça, sem fôlego e sem Cristina Yang, Grey’s Anatomy foi de longe o pior retorno deste ano, simplesmente, porque não dá mais! Chegando em sua décima primeira temporada, não é exagero dizer que a série já nos ofereceu tudo o que tinha para oferecer. Sim, nós amamos a Meredith, o Derek (atualmente, nem tanto), o hospital e etc, mas o que passa hoje na televisão não é nem a sombra da série incrível, intensa e emocionante que Grey’s Antomy já foi. E a cada novo episódio sem sentido, a cada interno que não faz a menor diferença, a cada personagem querido que vai embora ou morre, essa lembrança fica cada vez mais fraca. A Cristina deixou um buraco enorme que trama rasa nenhuma poderá preencher. Sei que é muito difícil cortar os laços com uma série dessa importância, mas como diria Kurt Cobain, “melhor queimar do que apagar aos poucos”.

por Amanda

2 – Revenge

O grande problema de Revenge é que a série tem data de validade para acabar, a sua premissa é a vingança da Amanda, e quando a vingança for concluída, acabou. Mas durante quantas temporadas isso pode se arrastar? Quantas reviravoltas, personagens desnecessários e tramas sem importância o telespectador tem que aguentar? Fica um roteiro mal construído, com personagens sem personalidade e coerência. A série terminou a terceira temporada com um gancho incrível: David Clarke estava vivo. O cliffhanger, que tinha tudo para dar uma renovação quarta temporada, foi por água abaixo logo nos primeiros episódios da série. David é um bestalhão, não disse ainda ao que veio, nem sabe o que quer, não precisava ter voltado. Até para os amantes de um bom novelão, fica difícil defender Revenge. O público da série também não perdoa, os números de audiência já não são os mesmo da primeira temporada. E claro, para levantar um pouco o winter finale, colocaram algum personagem para morrer.

por Joanna

3 – The Big Bang Theory

The Big Bang Theory já vem perdendo seu brilho há algum tempo, mas nesse oitavo ano a série se superou. Com plots desinteressantes e repetitivos, o começo da temporada foi bem morno. Claro que teve uns bons episódios, como o da formatura, mas mesmo assim essa leva está longe de ser uma das melhores. A série virou sobre relacionamento, o que não seria ruim se ela não tivesse deixado de lado toda a parte da “ciência” e das referências nerds tão presentes nas primeiras temporadas. Um outro problema é o Sheldon. Ok, todos os personagens evoluíram ao longo dos anos, mas o Sheldon ficou totalmente irreconhecível, além de sem graça. E só de pensar que temos pelo menos mais duas temporadas dá uma preguiça de acompanhar a série.

por Olivia

4 – Once Upon a Time

Quando eu fiquei sabendo que Frozen seria o tema da 4a temporada, eu que estava completamente apaixonada pelo filme, enlouqueci! Encasquetei que deveria assistir a série, simplesmente para estar a par da narrativa e estar apta a assistir a diva Elsa em live action. Contrariando todas as espectativas, todo enredo envolvendo os personagens de Arendelle decepcionou – e muito. Com uma trama arrastada e um plot tedioso, eu me forçava a ver os episódios dessa temporada. Ainda bem que os personagens não foram feitos recorrentes e voltaram para o seu reino de origem. O erro foi pegar um fenômeno recente e colocar na série sem o cuidado e capricho com a história, melhor mesmo lembrar de Elsa cantando Let it go do que por sua infame busca por Anna em Storybrooke.

por Lívia

5 – Under the Dome

Imagine você, esperar durante meses para a tão aguardada estréia da segunda temporada de uma das suas séries favoritas, e logo nos primeiros episódios um dos personagens centrais (e um dos meus favoritos) morrer e apresentar três novos personagens: Um médico alcoólatra que não sabemos se é ruim, se é bom, ou só ganancioso. Uma professora de Ciências que acha ser uma cientista, e que acabar com a população local em benefício dos mais fortes- vulgo nazismo, e a pior, uma garota que não sabe quem é, de onde veio, e nem pra onde vai. O ponto e comum entre os três: personagens rasos e mau construídos. Uma temporada que prometia ser a resposta para as nossas perguntas se mostrou repetitiva e sem fundamentos, sempre apresentando novos mistérios mas nunca avançando. O roteiro é sem coragem, sem autenticidade e não intriga, não surpreende. As questões de sobrevivência que tanto empogavam na primeira temporada se perderam, e foram substituídos por questões existenciais sem fundamentos e sem contribuição para o enredo da história. Essa temporada foi um fracasso e a única coisa para que contribuiu foi abrir um tempinho para novas séries que cumprem o que prometem.​

por Carolina

6 – Reign

Reign nunca foi um primor em termos de fidelidade histórica, mas em geral isso a gente releva. O figurino parece de vestidos de baile das séries teen da emissora, mas ainda assim enchem os olhos. Com algumas derrapadas, a série finalizou a primeira temporada com um plot que poderia render: a peste. Mas com Reign é assim: quando algo de bom aparece eles investem pouco e acabam com o plot rapidinho, dando lugar a coisas bizarras como possíveis fantasmas. Mary parece começar a entender o que é ser rainha, mas Francis está cada vez mais perdido e manipulado por qualquer um a sua volta. Destruíram casais bacanas (oi, Greer!) e criaram outros nada a ver (oi, Lola!). Mas o que dificulta mesmo gostar da série é a falta de definição geral do roteiro. Seria Reign uma Gossip Girl de época? Uma série histórica teen? Um meio suspense? Ou uma série adulta tendo em vista as insinuações de sexo mais pesadas pra um canal teen? Enquanto não se decidem, tem muita gente abandonando o barco no meio da temporada.

por Andrezza

7 – Scandal

O final da 3ª temporada de Scandal tinha me deixado muito otimista com o que estava por vir no segundo semestre de 2014: Harrison morto, Papa Pope voltando ao poder, Olivia sumindo do mapa, Fitz sentindo a dor de perder um filho para ganhar as eleições. As expectativas eram altas para descobrirmos como a mestre dos dramas americanos, Shonda Rhimes, ia lidar com tantos plots em aberto. O problema é que parece que Shonda anda sobrecarregada com tanta série, já que a 4ª temporada de Scandal não convenceu. A parte das belas atuações de Bellamy Young como Mellie Grant, a série voltou a ser exatamente o que era na primeira temporada: uma historinha incansável de amor entre Fitz e Olívia rodeado por dramas e crimes que afetam a Casa Branca. Shonda teve tudo para não tornar seu Scandal uma próxima Grey’s Anatomy, mas parece que não teve coragem o suficiente para sair da zona de conforto.

por Marina

8 – Bones

Bones já cumpriu muito do que se propôs, já tivemos internos maravilhosos, outros que aprendemos a conviver com, mas a cada temporada um pouco da graça decai. Temos casais fofos juntos, bebês mais fofos ainda, mas ao mesmo tempo temos tramas que parecem ter sido tiradas de um velho livro. Os casos não funcionam mais, as tramas pessoais se repetem, até os cliffhangers tem se repetido. Mas esperava mais dessa temporada, quem sabe poderiam trabalhar a trama do Booth um pouco melhor? Ledo engano. Além de ter sido igual à trama de quando a Bones foi procurada pela polícia, mataram um dos personagens mais legais. Caminho fácil para chocar, uma morte inesperada de alguém carismático.

por Camila

9 – Bates Motel

A primeira temporada de Bates Motel foi bem construída, com personagens complexos que deram uma nova cara a um dos maiores clássicos do cinema. Justamente por isso foi tão decepcionante ver uma segunda temporada infestada de personagens chatos em tramas desinteressantes, como a dos novos pares românticos de Norman e Emma, a do pai/tio de Dylan ou os conflitos cíclicos entre os cartéis de drogas. A única coisa que funcionou este ano foi o aprofundamento das relações entre Norman-Norma-Dylan. Vamos torcer para que os roteiristas deixem os excessos de lado e olhem mais pelos Bates no ano que vem.

por Laís

10 – Awkward

O que fazer quando aquela série que você tanto gostou começa a ficar ruim? Quando abandoná-la não é uma alternativa, resta assistir e esperar que, em algum momento, as coisas melhorem. Awkward se perdeu em sua própria história e ainda não houve plot twist capaz de fazer isso mudar. Parece que a fonte criativa dos roteiristas secou e que é tudo uma repetição do que já aconteceu (olá Jenna, olá Matty!), não existem mais surpresas escondidas no roteiro de cada episódio e isso nunca é algo bom para uma série. Com um retorno tão fraco quanto toda a quarta temporada, que poderia muito bem ter sua existência apagada, apesar dos claros esforços dos roteiristas em criar novos personagens e desenvolver melhores histórias para os personagens secundários (olá núcleo adulto!), nos resta apenas esperar que a quinta e última temporada de Awkward consiga reencontrar o fôlego necessário para que a série não acabe como mais uma na lista de decepção de quem é apaixonado por série.

por Renata

Esta é a nossa lista, com votos ponderados, e para você, qual foi o pior retorno de 2014?

Amanha vamos divulgar uma nova categoria: as piores estreias de 2014.

Uma das melhores lembranças do Natal na infância é escrever cartinhas para o Papai Noel e ficar esperando por ele durante a ceia. A gente pode até crescer, mas a vontade de fazer pedidos para o Bom Velhinho não passa nunca. É por isso que hoje é dia de revelar as cartinhas que os autores do Apaixonados por Séries escreveram para o Papai Noel e saber o que eles esperam das suas séries favoritas (e das que ainda não estrearam também) no próximo ano. Quer saber quais são os nossos pedidos? Vem com a gente!

Querido Papai Noel,

Você sabe como este ano de 2014 foi difícil pra todo mundo. Foi difícil até pras séries! Você imaginaria uma coisa destas? Por este motivo eu talvez não tenha sido uma menina tão boa para merecer ter meus desejos atendidos por você. Mas quem sabe, se eu lhe pedir coisas simples, a gente não consegue negociar alguma coisa né?

O meu primeiro pedido é fácil e sei que você consegue atender: será que em 2015 nós teremos bons lançamentos que não serão cancelados? Poxa, eu fiquei muito frustrada quando a NBC resolveu cancelar A to Z sem nem dar um fim digno para ela! E você sabe como eu tenho dificuldade de me apaixonar loucamente por séries novatas, não é mesmo? Que tal então, no ano que vem, a gente ter coisas boas e com mais tempo de vida?

O meu segundo pedido é em relação ao meu tempo, que é curto para ver tudo que eu quero. Sabe o que facilitaria tudo? Se eu tivesse menos sono. Dormindo menos eu ia conseguir colocar todas (eu disse todas!) as minhas séries em dia! Me dá uma ajuda ai para eu precisar de menos café, e não ter a necessidade de me deitar tão cedo para conseguir não ficar mau humorada no trabalho vai?

E meu terceiro e último pedido é por uma paixão. Eu perdi todas as minhas maiores paixões recentemente: Dexter, How I Met Your Mother, Breaking Bad e Parenthood. Sofro por passar algumas noites sozinha, já que nada mais me causa aquela ansiedade para assistir o próximo episódio. Eu quero te pedir, Papai Noel, para me apaixonar perdidamente por alguma série. Pode ser nova, pode ser antiga, eu não ligo para a idade, eu só ligo pro sentimento! Quero conseguir amar novamente. Pode ser?

Espero não ter te incomodado com estes três pedidos. Sei que o senhor é muito ocupado, especialmente nesta época do ano, mas também sei que você não vai esquecer de mim ;)

Um beijo, Marina.

Querido Papai Noel,

Quero começar dizendo que você não atendeu ao meu pedido do ano passado sobre a series finale de Drop Dead Diva (outras coisas também não foram atendidas, mas esta foi a mais sentida). Poxa, Noel, como você deixa uma série tão fofa terminar tão mal?

Como se não fosse o suficiente me castigar assim, ainda ronda uma maldição sobre a minha pessoa e todas as séries novas que vi este ano foram canceladas, independente de eu gostar delas ou não. Ok, Chasing Life ganhou uma nova temporada e Signed, Sealed, Delivered virou uma série de filmes. Mas só!

Mas Natal é época de perdão e pedidos, e eu te perdôo (citando uma das frases do falecido Roberto Bolaños, saudades). Por conta desse ano do cão, eu tenho só um pedido, na verdade: que o próximo tenha muitas séries boas e que elas não sejam canceladas quando eu as assistir. A temporada de 2014 foi muito difícil, parece que acabou a inspiração dos roteiristas para fazerem um bom trabalho. Ilumine as cabecinhas destes profissionais, por favor!

Beijos, Bianca.

Querido Papai Noel,

Gostaria de começar essa carta agradecendo a esse ótimo ano no mundo das séries. Dos vários series finale que assisti gostei de quase todos, as séries que eu comecei a acompanhar foram todas boas e por último, mas não menos importante, eu comecei a escrever no Apaixonados por Séries. Essa tem sido uma experiência muito boa, que me faz escrever sobre as séries que eu gosto e me deixou fazer parte desse grupo bacana. Mas vamos aos pedidos!

Fui uma garota boazinha esse ano. Abandonei algumas séries que só assistia por não ter mais nada o que fazer, eu comecei a assistir Doctor Who, que é considerada uma das melhores séries do mundo e consegui fazer todas minha reviews, atrasando somente quando as coisas na faculdade estavam muito apertadas. Não vou pedir muita coisa, só que My Mad Fat Diary tenha uma terceira temporada digna das anteriores e que, por favor, aconteça um episódio pelo ponto de vista do Finn; Que Arrow continue com essa temporada ótima que vem tendo, e que aquele final do 3×09 de derrubar forninhos, tenha uma explicação muito boa para o futuro da série e não uma random; Fora isso eu só tenho mais um pedido: que séries boas como About a Boy e The Mindy Project não sejam canceladas por sua audiência, que nem aconteceu com Community, A to Z e Manhattan Love Story. Viu Papai Noel? Só tenho pedidos simples!

Um beijo, Yara.

Querido Papai Noel,

Sei que não estou sendo uma boa menina, mas por favor, não coloque carvão na minha meia, porque você também está devendo um especial de natal de Sherlock neste ano. Então, vamos combinar, nós dois estamos mal (e olha que nem reclamei dos DOIS anos que espero para essa série da BBC).

Então, me sinto no direito de pedir algumas coisas, né! Primeiro, ilumine a cabeça da Shonda, porque Scandal está precisando de algo novo, além de amor próprio para a Olivia e um par decente para a Quinn. Também quero pedir que as séries da Netflix continuem sendo incríveis, que Game of Thrones continue explodindo minha cabeça, que Veep me faça rir como sempre. E peço também por um final lindo de Mad Men.

Agradeço desde já, por novas séries, como Fargo, True Detective, Kingdom e The Knick. E agradeço muito mais por fazer parte desse blog maravilhoso.

Até 2015, Nathani!

Querido Papai Noel,

Em 2014 eu fui um bom garoto. Claro que, como a vida não tá fácil pra ninguém, abandonei algumas séries e me atrasei em outras, mas agora já está tudo em dia. Assisti um número consideravelmente bom de estreias e creio que não perdi nada importante. Enfim, vamos às coisas boas?

Primeiramente, para 2015 eu desejo as renovações de Hannibal e The 100, duas séries que estão fantásticas e tem tanto para mostrar. Também peço que, principalmente, as novas temporadas de Community, Doctor Who, Penny Dreadful, Bates Motel, The Leftovers e Survivor estejam fantásticas. Quanto às estreias, faça com que o remake de Utopia para a HBO seja ainda melhor que o produto original.

Ah, e não esqueça de dar bom senso para os produtores de Supernatural, The Vampire Diaries e Revenge para que eles encerrem seus seriados com a dignidade que ainda lhes restam. Qual é, bom velhinho, eu não pedi muita coisa né? Eu sei que você pode cumprir!

Douglas.

Querido Papai Noel,

Eu bem sei que não fui uma boa menina, que atrasei muitas séries, larguei diversas outras e não assisti quase nenhuma estreia. Mas isso não é motivo pra eu me desculpar, vou me comprometer em mudar o comportamento se o senhor realizar alguns pequenos desejos meus.

Quero que Arrow e The Flash continuem sendo essas séries maravilhosas, com interações entre si e histórias de tirar o fôlego. Também gostaria que mais séries do gênero fossem lançadas e anunciadas, isso sempre aquece meu coração nerd.

Por favor, que essa última temporada de Awkward seja melhor que a temporada passada, não quero sentir que perdi meu tempo assistindo essa série que um dia já foi tão boa. Já tenho muitas decepções em series finales e não quero ter mais uma.

Foi uma injustiça bem grande o cancelamento de A to Z e a situação crítica de Red Band Society, então, que em 2015 nenhuma série seja cancelada prematuramente, por favor! Isso é bem chato e saber que mais da metade dos lançamentos vão ser limados faz a gente perca a vontade de conferir todos os pilotos da temporada. E agora o pedido mais importante: que Jane The Virgin não perca a essência latina e cômica, que continue não se levando muito a sério e sendo essa doçura toda.

Agora é hora do meu desejo pro senhor e pra família Noel: muita paz, saúde, felicidade e séries boas (todo mundo precisa de um momentinho de lazer, né?).

Um beijão, Renata.

Querido Papai Noel,

Não tenho certeza se fui uma boa menina esse ano. Peguei mais séries para ver do que meu horário permitia e, por isso, deixei que algumas ficassem atrasadas. Mas também tive bom coração e não abandonei (quase) nenhuma das que estavam me aborrecendo. Isso conta, né? Também me esforcei para não dar spoilers para os amiguinhos e não fiquei insistindo muito para que eles vissem minhas séries preferidas. Talvez essa seja uma meia mentira, mas ainda assim fiz isso com todo carinho. Aliás, se o senhor precisar de indicações, estamos aí.

Bom, gostaria de agradecer primeiro por esse ano tão especial. Foi em 2014 que tive a oportunidade de ser parte dessa equipe tão linda do Apaixonados por Séries e conhecer tantas pessoas legais. É muito gratificante escrever sobre séries de que eu gosto tanto e ainda receber o retorno dos leitores. Agradeço também pelos finais maravilhosos de White Collar e The Newsroom – essa última bem que podia ser um pouquinho maior, não acha?

Um pedido muito especial, querido Noel, é para que as comédias consigam se desenvolver melhor e sejam salvas do cancelamento. Esse ano foi muito fraco para esse gênero em termos de roteiros e desenvoltura, tanto que quase nenhuma das estreias conseguiu permanecer na grade. Por favor, veja se tem como dar um jeitinho em The Big Bang Theory. Ninguém merece mais duas temporadas e meia desses episódios sem noção. E, se possível, que Galavant seja tão legal quanto o prometido no trailer!

Quero pedir que 2015 traga ótimas estreias e ainda capriche no retorno das séries que já vejo. Que eu consiga acompanhar todas elas sem deixar de lado a vida social e que eu não seja tão “fominha” com as maratonas. Por fim, me ajude a superar esses especiais de fim de ano, principalmente o de Doctor Who. Já está sendo muito difícil segurar essa barra com os episódios da midseason finale.

Com carinho, Giovanna.

E cá estamos nós aqui, de novo, não é mesmo meu bom velho?

Mais um ano que se passou, muitas coisas que ficaram só nas promessas, mas também não dá para esquecer os méritos de tudo que rolou. A questão é que, primeiramente, eu preciso te agradecer por atender alguns dos meus pedidos do ano passado – talvez os mais importantes (o que já me faz muito grato). Flash rolou e é uma maravilha, Arrow continua impecável.

Nesse ano, talvez eu nem vou exigir muito do senhor. Quero só que a qualidade das séries que eu gosto se mantenha (até mesmo TVD você conseguiu da rum jeito de melhorar um pouco – AMÉM!). Tá, talvez eu queira uma série nova da DC que venha para complementar ainda mais o universo dos nossos heróis (Supergirl podia dar certo com Claire Holt no elenco). Tá, talvez eu ainda queira que alguns bons dramas do passado cheguem ao seu final (sim, tô falando de Revenge e Grey’s Anatomy). E tá, eu também quero que o senhor ilumine a cabeça das emissoras na hora que forem elegidas as renovações e cancelamentos do ano – porque eu não vou lidar muito bem se eu ver coisas boas indo pelo ralo, enquanto algumas porcarias ainda ficam no ar.

Acho que é isso, né? Um ótimo final de ano para todos nós e que o senhor dê conta de tanto trabalho nos próximos dias.

Um abraço de seu eterno moleque, Leandro.

Querido Papai Noel,

Antes de pedir qualquer coisa eu gostaria muito lhe agradecer por ter salvado Homeland, obrigada de coração por ter colocado novamente a série no trilho certo e por ter nos dado de presente True Detective, que série boa Papai Noel!

Este ano eu fui uma boa menina, assisti a todas minhas antigas séries e introduzi novas em minha grade de programação. Também fui boazinha com os leitores do blog e apresentei para eles Fargo e The Tudors.

Por fim eu incorporei a máxima de que a vida é muito curta para perder tempo com série ruim e abandonei sem dó aquelas que começaram ruins ou que ficaram horríveis com o tempo.

Peço ao senhor que traga um 2015 cheio de coisas boas, séries estáveis e surpresas agradáveis! Particularmente eu gostaria de pedir ao senhor que presenteie a Alicia – aquela boa esposa – um ano bom, com muitas vitórias no campo profissional e pessoal (se é que o senhor me entende). Também peço para que impeça a TV Americana de fazer uma versão de Luther. No mais é isso! Muito obrigada e feliz natal para o senhor!

Janaina.

Você tem algum pedido para fazer ao Papai Noel? Pode escrever nos comentários que ele sempre dá uma passadinha para ler esse post antes de acabar o ano.

Para quem estava com saudade de The Big Bang Theory, a sitcom está de volta para a segunda parte da oitava temporada. Confesso que não era meu caso, considerando os episódios fracos e sem conteúdo que se desenrolavam a cada semana. Por essa razão, The Space Probe Desintegration foi uma grata surpresa. Não foi primoroso, nem mesmo da maior genialidade do mundo. Mas foi singelo e, no mínimo, bem interessante.

Mais uma vez, o episódio foi movido pelos relacionamentos dos protagonistas. Dessa vez, as meninas mostraram o descontentamento com o que vinha acontecendo: apenas os namorados faziam os planos de passatempo e elas tinham que aceitar. Nesse ponto, trabalharem com a relação de Penny e Amy foi a primeira das belas surpresas. A loira sempre reclama de não ser consultada nas decisões, mas faz o mesmo com a amiga, desprezando os interesses dela. No fim, ela descobre que nem tudo que parece chato à princípio acaba sendo ruim.

E é nessa situação em que as meninas optam por fazer compras que vem mais uma surpresa do episódio. Tudo bem, pelo jeito sensível em que anda Sheldon, não era motivo de espanto aquela pequena crise de choro na conversa com Leonard. Mas foi uma cena muito bonita e significativa, mostrando o quanto o personagem de Jim Parsons amadureceu – pelo menos em relação ao que ele era nas primeiras temporadas. O acordo de que Leonard moraria com a noiva por uma noite a cada semana foi um bom começo para o desapego, contendo seu “risco de fuga”.

Como todos já perceberam, desde a primeira temporada, a série trabalha de algum modo com a religião – seja para zoar com os costumes (no caso, com a falta deles) de um dos personagens ou com a crença fervorosa da mãe do Sheldon. Nesse episódio, o tema foi tratado de forma mais íntima, colocando-o frente à ciência. Raj, então, é questionado por Howard sobre como ele pode ser cientista e religioso ao mesmo tempo. A resposta resulta em um dos melhores diálogos dos dois personagens. Só acho que já está ficando batido cortarem todos os belos discursos de Raj com uma situação bizarra (como o grandpa batendo na porta do carro ou as ratazanas em The Expedition Approximation – 8×06).

E ainda:

– Por onde anda a dignidade da Bernadette na divisão dos plots? Mal deu as caras no episódio, menina. Só não mais desaparecida do que a Emily. Será que esqueceram a coitada?

– “Oh, my favorite. George Lucas can talk all the way through Star Wars, I say one word and I’m banished to the kitchen” – poor Amy.

– Melhor do episódio: citando Doctor Who. Mas ainda assim senti a injustiça da vida. Enquanto uns sofrem por não ir a DW Convention alguma, outros vão obrigados e ainda reclamam.

– “Space ice is no joke. I can’t watch Frozen anymore” – adoro as referências do Raj.

Amy: The Philharmonic is playing Beethoven downtown.
Sheldon: Before you say yes, it’s not the movie about the big dog.

– “Before you finish, is this a story about patience and waiting or just another reminder that you went to space?” É, Howard, nós sabemos que é a segunda opção.

– Imagina que louco se o “son of a biscuit” pega como novo bordão de Sheldon?

Howard: Am I dressed okay?
Raj: Really? So every other place you’ve been, you thought this was fine?

– Se não me falha a memória, o Sheldon já tinha permissão para dirigir e, inclusive, já pegou o carro em um dos episódios (o que a Penny quebra o braço). Nessa cena, ele ainda diz que tinha passado um bom tempo em simuladores. Agora, Leonard diz que o amigo não quer aprender a dirigir, tendo a resposta de que Amy já havia lhe ensinado. Curioso, não?

– Como vocês já devem estar sabendo, The Big Bang Theory foi a grande vencedora da noite do People’s Choice Awards. Sua vitória na categoria de “série de comédia favorita” e, principalmente, na de “série de TV favorita” pode ser entendida devido ao fato dela ser a mais popular entre o público norte-americano. Mesmo com a imensa queda na qualidade da série, TBBT ainda cai nas graças desse pessoal. Com todo amor e respeito que ainda tenho por ela, até para mim é demais. Já tem tempos que não merece nem ao menos prêmio de consolação. Só não é mais absurdo que a vitória de Kaley Cuoco-Sweeting para “atriz de comédia favorita”, ainda mais enquanto concorria com Amy Poehler e Sofia Vergara (até a Zooey Deschanel está fazendo um trabalho melhor).

O próximo episódio de The Big Bang Theory, The Anxiety Optimization, será apenas no dia 29/01. Enquanto esse pequeno hiatus não acaba, me contem o que acharam desse. Qual foi a cena preferida de vocês?

É muito comum aqui no blog conversas sobre fatos, curiosidades ou novos trabalhos de um ator específico. Pois pensando nisso inauguramos hoje uma nova coluna no Apaixonados por Séries, onde trataremos especificamente sobre um ator/atriz/diretor querido do mundo das séries!

Para começarmos com “pé direito” escolhemos Jim Parsons de The Big Bang Theory!

Certidão de nascimento:

Nome completo: James Joseph Parsons

Data e local de nascimento: Houston. Texas. EUA – 24 de março de 1973.

Raízes familiares: Filho de Nick e Judy Parsons.

Carreira:

Jim Parsons iniciou sua caminhada no mundo artístico bem novo, começando a atuar ainda na 1^a série. Seu primeiro papel foi na peça The Elephant’s Child, quando interpretou um passarinho. Formou-se em teatro pela Universidade de Houston e ajudou a fundar uma companhia de teatro. Sua carreira não iniciou de forma fácil, assim como para a maioria dos astros de Hollywood ele trabalhou muito para estar no patamar de hoje.

Televisão:

2002 – Série Ed – interpretou Chet em uma participação especial

2005 – Judging Amy – interpretou Rob, um ator coadjuvante.

2007 – The Big Bang Theory – iniciou sua atuação como o protagonista Sheldon Cooper.

2009 – Family Guy (voz).

2011 – iCarly - interpretou Caleb em uma participação especial.

2012 – Kick Buttowski: um projeto de dublê (voz).

2012 – A Laranja irritante (voz).

Cinema:

2004 – Garden State: Tim

2005 – The King’s Inn – Sidney

200 5 The Great New Wonderful - Tim

2005 – Heights –

2005 – 10 Items of Less -  Interpretou um recepcionista

2006 – School of Scoundrels – Interpretou um aluno

2007 – On The Road With Judas – Jimmy Pea

2007 – Gardener of Eden - Spin

2011 – The Big Year – Crane

2011 – The Muppetes – Walter

2014 – Wish I Was Here – Paul

2014 – The Normal Heart – Tommy Boatwright

2014 – Elf: Buddy’s Musical Christmas- Buddy (voz)

2015 – Cada um na sua casa  (voz)

Prêmios e indicações:

Emmy Awards: Indicado ao prêmio de melhor ator em comédia dos anos 2009 até 2014 – venceu nos anos 2010,2011,2013 e 2014. Em 2014 ele também foi indicado ao prêmio de melhor ator coadjudvante em minissérie ou telefilme.

Globo de ouro: Indicado em 2011, 2013 e 2014 – venceu no ano de 2011.

People’s Choice Awards: indicado nos anos 2010 e 2012.

Critics’ Choice Television Awards: indicado nos anos 2011 a 2014, venceu em 2011 e 2014.

Curiosidades:

⇒ Diferentemente de seu personagem mais famoso – Sheldon Cooper – Jim gosta muito de esportes e tem como time do coração o Houston Rockets de basquete. Ele é um frequentador assíduo de estádios de beisebol, quadras de tênis e ginásios de basquete.

⇒ Suas séries favoritas são Lost, American Idol e Greys Anatomy

⇒ Para dar mais realidade a seu personagem Sheldon ele aprendeu a tocar o instrumento theremin. Jim já era adepto a instrumentos musicais, sendo um excelente pianista.

⇒ Sheldon é um grande fã de Jornada das estrelas, mas Jim Parsons curiosamente nunca tinha visto um episódio sequer da saga.

⇒ O cientista brasileiro André Nemésio é muito fã do personagem Sheldon e por isso batizou uma nova espécie de abelha com o nome Euglossa bazinga.

⇒ Jim Parsons é muito reservado quanto a sua vida pessoal, mas falou durante uma entrevista para a apresentadora Ellen DeGeneres sobre seu relacionamento de 11 anos com seu parceiro Todd Spiewak.

⇒ Nosso ator é um colecionador de canecas e já demonstrou diversas vezes em seu instagram o quanto é fã deste objeto.

⇒ Jim Parsons é bem amigável com seus colegas da série The Big Bang Theory, sendo visto frequentemente fora dos sets em companhia de Kaley Cuoco.

Sabe algum fato não citado aqui sobre Jim Parsons? conte para nós. Conte também quem você gostaria de ver aqui nas próximas edições!

Você sabia que hoje é o Dia Mundial da Religião? A data foi criada em 1949, com o objetivo de promover a união de todas as religiões do mundo e celebrar o diálogo entre elas. E um blog de séries com isso? Tudo! Fazendo esse post, junto com a ajuda dos outros Apaixonados, reparamos na diversidade dos personagens, como tem representantes de diferentes religiões convivendo na nossa telinha.

Separamos alguns por aqui, pois não poderíamos deixar a data passar em branco, principalmente nos dias de hoje, com tanta intolerância, e desrespeito à crença alheia.

Cristianismo

Grams, Danny, Alba, Bree e Mrs Kim

Judaísmo

Schmidt, Puck, Ross, Howard e Nana Cohen

Islamismo

Fara, Raja e Saiyd

Hinduismo

Raj, Cece e Ash

Budismo

Dale, Charlie e Hiro

Não temos espaço para colocar todos os personagens, nem todas religiões, mas continuem a nossa lista nos comentário também!

Neste último domingo (25 de janeiro) foi realizada a cerimônia de entrega do Screen Actors Guild Awards, SAG Awards para os íntimos, que elegeu os melhores da TV e do Cinema em 2014.

No que tange as séries, confira a lista completa dos vencedores de 2015 (em negrito):

- Melhor Elenco de Série Dramática:

Boardwalk Empire
Downton Abbey
Game of Thrones
Homeland
House of Cards

- Melhor Atriz de Série Dramática:

Claire Danes, Homeland
Viola Davis, How to Get Away with Murder
Julianna Margulies, The Good Wife 
Tatiana Maslany, Orphan Black
Maggie Smith, Downton Abbey
Robin Wright, House of Cards

- Melhor Ator de Série Dramática:

Steve Buscemi, Boardwalk Empire
Peter Dinklage, Game of Thrones
Woody Harrelson, True Detective 
Matthew McConaughey, True Detective
Kevin Spacey, House of Cards

- Melhor Atriz de Minissérie/Filme para TV:

Ellen Burstyn, Flowers in the Attic
Maggie Gyllenhaal, The Honorable Woman
Frances McDormand, Olive Kitteridge
Julia Roberts, The Normal Heart 
Cicely Tyson, The Trip to Bountiful

- Melhor Ator de Minissérie/Filme para TV:

Adrien Brody, Houdini
Benedict Cumberbatch, Sherlock: His Last Vow
Richard Jenkins,  Olive Kitteridge
Mark Ruffalo, The Normal Heart 
Billy Bob Thornton, Fargo 

- Melhor Elenco de Série Cômica:

The Big Bang Theory
Brooklyn Nine-Nine
Modern Family
Orange Is the New Black
Veep

- Melhor Ator de Série Cômica:

Ty Burrell, Modern Family
Louis C.K., Louie
William H. Macy, Shameless
Jim Parsons, The Big Bang Theory
Eric Stonestreet, Modern Family

- Melhor Atriz de Série Cômica:

 Uzo Aduba, Orange Is the New Black
Julie Bowen, Modern Family
Edie Falco, Nurse Jackie
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Amy Poehler, Parks and Recreation

- Melhor Equipe de Dublês:

24 Horas
Boardwalk Empire
Game of Thrones
Homeland
Sons of Anarchy
The Walking Dead

- Cinema:

Melhor Elenco: Birdman
Melhor Ator: Eddie Redmayne, A Teoria de Tudo
Melhor Atriz:  Julianne Moore, Still Alice
Melhor Ator Coadjuvante: J.K. Simmons, Whiplash: Em Busca da Perfeição
Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, Boyhood
Melhor Equipe  de Dublês: Invencível

O que acharam dos ganhadores? A premiação foi justa ou sentiram falta de alguém entre os vencedores?

Ai a gula! O mais tentador dos sete pecados capitais! Atire a primeira pedra quem estava de dieta, mas escapuliu por um bom prato de comida (doce ou salgado). E todo apaixonado por série tem um restaurante preferido, aquele que gostaria de ir, só para experimentar aquela comida que nossos personagens comem com tanto prazer.

Em homenagem ao Dia da Gula, listamos alguns lugares e comidas do universo das séries.

The Soup Nazi – Seinfeld

Apesar do restaurante oficial de Seinfeld ser o Tom’s Restaurant, uma das comidas mais famosas do seriado não é de lá. Até quem não é fã já ouviu a referência ao “Soup Nazi”, o dono de um novo restaurante de sopas em Nova York que o Kramer e o Seinfeld adoram. Afinal, quem não gostaria de experimentar um novo prato que os amigos ficam falando o tempo todo? Porém, há todo um procedimento a ser feito para pedir a tão famosa sopa: você precisa pedir do jeito certo (de forma alta, clara e rápida, sem enrolar na fila ou bater papo com o cozinheiro) e não reclamar se alguma coisa vier faltando ou errada. Apesar do Soup Nazi não tratar ninguém bem, o tratamento ruim no local acaba sendo um dos charmes quando a comida é boa o suficiente para formar uma fila grandinha do lado de fora.
Por Bianca.

Cheesecake Factory – The Big Bang Theory

O Cheesecake Factory além de ser um ponto de encontro da série The Big Bang Theory é um tradicional restaurante americano. É neste restaurante que Penny trabalhou até conseguir virar representante comercial de um laboratório farmacêutico e é destino obrigatório de toda terça-feira de Sheldon e consequentemente de seus amigos Leonard, Howard e Raj. Sheldon, metódico e cheio de manias, procura pedir o mesmo prato: cheeseburger com barbecue bacon e ai de Penny ou outro garçom se esquecer de algum ingrediente.
Por Janaína.

Luke´s Diner – Gilmore Girls

O dono não é a maior simpatia do mundo, mas a comida deve ser deliciosa, pois Stars Hollow se encontra por lá. Seja para um tradicional café da manhã americano, com panquecas e waffles ou para um hambúrguer no final do dia e até mesmo para uma torta para matar a vontade do doce. E o café lá é sempre fresquinho, com refil liberado. Com uma visão privilegiada para toda a cidade, no Luke´s Diner você consegue acompanhar de camarote todas as excentricidades de Stars Hollow.

Central Perk – Friends

Ok, não é bem um restaurante, mas é um lugar aconchegante no West Village, em Nova York, onde você pode tomar seu cafezinho (ou todas as suas variações) com um muffin. Nem tente sentar no sofá, pois ele está eternamente reservado para seis amigos. Qualquer problema, Gunther, o gerente, está sempre disposto a ajudar o cliente.

MacLaren´s – How I Met Your Mother

Lugar perfeito para encontrar os amigos e beber uma cerveja. No cardápio, a gula é infinita com onze tipos de comidas fritas! É para guloso nenhum colocar defeito! Ponto de encontro da galera de How I Met Your Mother, o pub já presenciou cenas inesquecíveis, micos homéricos e até um momento em que Ted e Barney assumem o bar (mas não dá muito certo). O staff é amigável, e Carl, o dono, pode até te dar drinks de graça.

Pastelaria do Beiçola – A Grande Família

Está para existir comida melhor do que um pastel! Carne, queijo, camarão, seja lá o que for, toda hora é hora de um bom pastel. E lá na Pastelaria do Beiçola, no subúrbio do Rio de Janeiro, tem devem ter os melhores. Para acompanhar, uma cerveja bem gelada. E para ver o tempo passar, ainda tem uma mesa de sinuca, só não aposte nada com o Agostinho, ele pode acabar te enrolando.

E você? Em qual lugar do mundo das séries você cometeria o pecado da gula?

Se vocês estão se perguntando o motivo de The Big Bang Theory ter voltado para apenas um episódio em 2015 e voltado tanto tempo depois, junte-se ao clube. Qualquer que seja a razão para tantos hiatus, isso não tá colaborando para a situação da série. Mas ela fica ainda pior quando os produtores nos entregam episódios tão sem graça quanto o dessa semana. Sabe aqueles vinte minutos com uma ou duas breves risadinhas? Então…

Raj piscou e acabou pegando no sono…

Mais uma vez, o episódio girou em volta do Sheldon. E mais uma vez eu me pergunto: até quando eles tentarão jogar o humor da sitcom nas costas dele e de Amy? Parece que o roteiro é tão preguiçoso que nem se esforça para dar bons diálogos aos demais. Mas voltando à história: Sheldon voltou àquele estado 100% focado no trabalho, fazendo da vida dos outros um verdadeiro inferno. Tentando de tudo para atingir o progresso na pesquisa, ele acabou em um estado tão deplorável que mal respondia por si mesmo. Por fim, até Isaac Newton ganhou a cabeça de um tatu – e aqui vem mais uma pergunta: Sheldon estava mesmo em um transporte público?

Nessa situação, Amy novamente se mostrou a melhor namorada que o Sheldon poderia conseguir. Ou, se depender daquele jeitinho irritante dele, a única. Ela faz de tudo por ele, se sacrifica, perde tempo no trabalho para ajudá-lo com problemas de fácil resolução e aguenta as humilhações dos mais variados tipos. É amor demais aquilo ali.

A função do Howard não passou de ser criador de uma brincadeira que logo cansou. Na primeira cena, até pensei que tinha sido uma boa ideia. Mas ninguém merece continuar nisso o resto do tempo. Ao menos serviu para trazer a coitada da Emily de volta (e com um cabelo um tanto estranho. Era uma peruca?). Após vários episódios sem dar as caras, ela voltou para uma única cena que, vamos combinar, estava digna de pena. O Raj é fofo e tudo o mais, mas ninguém merece ter que dividir o namorado com um dog. Daqui a pouco, a brincadeirinha “Emily ou Cinnamon” vai virar um ultimato para o cara, isso sim.

E ainda:

– Que fofo o gatinho-Richard Feynman ‘hang in there‘.

– O que vocês entenderam da viagem de Penny ao Havaí? Ela não vai mesmo levar o noivo? O convite para a Bernadette foi sério ou só uma brincadeira para implicar Amy?

– Para mim, o ponto alto do episódio foi o Sheldon citando a Taylor Swift, aquela pequena feiticeira. Super me identifiquei quando ele a coloca como uma “situação de estresse” que já não funciona porque acabou gostando dela. Aconteceu o mesmo comigo, amigo Sheldon.

– O segundo ponto alto foi a pequena discussão sobre lobisomens praticando natação – e foi também o único momento em que Bernadette teve algum destaque. Ainda deixo uma menção honrosa para a Amy falando que comia bananas horizontalmente porque, segundo sua mãe, era o que boas garotas faziam.

– Acho que o Sheldon precisa de uma cama nova. A dele mal está cabendo os pés hehe.

– E vocês já foram conferir o especial Jim Parsons? ~Corrão~ lá que está muito bom!

O próximo episódio vai ao ar semana que vem. Enquanto isso, me digam o que acharam de The Anxiety Optimization. Qual foi o melhor momento e quem foi o melhor personagem? Venham comentar comigo.

Um dos ídolos dos nerds de The Big Bang Theory vai fazer uma participação especial na série.

Nathan Fillion, de Firefly e Castle, aparecerá no episódio do dia 19 de fevereiro como ele mesmo.

Leonard e Raj encontrarão o ator em um restaurante e depois passarão o episódio se perguntando se era realmente Fillion. O episódio promete ser divertido.